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Movimento O Paraná que Queremos define novas ações na luta por uma Assembleia mais transparente

 Na manhã dessa quinta-feira, oito de junho, representantes das entidades que apóiam o movimento O Paraná que Queremos se reuniram na sede da Ordem dos Advogados do Brasil no Paraná– OAB – PR, em Curitiba/PR, para discutir os próximos passos que o movimento irá tomar na luta pela aprovação do Pacote Transparência na Assembleia Legislativa do Estado. 
 

 A Força Sindical do Paraná, que está realizando ações em apoio ao movimento em diversos pontos do Estado, foi amplamente elogiada pelas suas iniciativas. A convite do vice-presidente da Rede Paranaense de Comunicação (RPC), Guilherme Döring Cunha Pereira, o coordenador de marketing da central, Gláucio Dias, apresentou as principais ações desenvolvidas pela entidade. Foram destacados os três pontos que estão norteando o trabalho da central, que são: realização de abaixo assinado em apoio ao movimento, desgaste dos deputados contrários às pautas do movimento por meio de painéis públicos em várias cidades do PR e distribuição de centenas de milhares de jornais populares em apoio ao movimento, elaborados em linguagem simples e acessível. 
 
O vice-presidente da RPC, Guilherne Döring Cunha Pereira ressaltou a importância das entidades tomarem iniciativas como a da Força Sindical para ajudar o movimento a crescer cada vez mais. “Isso pode ser o início de uma mudança que pode ser histórica para o Paraná e possivelmente para todo país. Vamos mostrar para a sociedade que nós não paramos, que cada entidade faça a sua parte”, finalizou.
 
O presidente da OAB – PR, José Lúcio Glomb leu uma carta do presidente da Assembleia Legislativa do Paraná, Nelson Justus, respondendo às principais reivindicações do movimento. Segundo Glomb, na carta, Justus tentou se mostrar favorável aos pedidos da sociedade, mas disse que nesse ano não tem como aprovar nem mudar nenhum dos pontos do “Pacote Transparência” na Assembleia. “Ele joga tudo para próxima legislatura em uma estratégia de tentar fazer a sociedade esquecer-se de tudo que aconteceu”, afirmou Glomb.

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