O presidente da Força Sindical do Paraná, Sérgio Butka, participou sábado (5) da reunião Inter-Estadual da Força Sul, ocorrida em Florianópolis. O evento também contou com as presenças do presidente da Força RS, Cláudio Janta, e da Força SC, Osvaldo Mafra. De acordo com o presidente da Força PR, foram discutidos diversos temas, em especial a 2ª Plenária da Força Sul, que ocorre dia 30 de julho, em Porto Alegre.

Sérgio Butka ainda ressaltou o debate sobre algumas oficinas, que vão aumentar a organização de trabalhadores, centrais e sindicatos, dando a oportunidade do trabalhador ter melhores salários e condições de trabalho. “Estamos dando um passo muito importante na região sul, não apenas na organização destes debates, como também, na preparação para o próximo congresso da Força nacional, que acontece em 2009”, disse.

A importância do evento também comentada pelo presidente da Força RS, Cláudio Janta, que ainda lembrou da discussão sobre as questões sobre o fator previdenciário. “São políticas voltadas ao interesse dos trabalhadores e da estrutura sindical. A região sul do Brasil unida ajuda a contribuir inclusive para que a nossa central nacional tenha um rumo cada vez mais bem direcionado para a defesa do trabalhador”, afirma.

A idéia de Butka e Janta foi completada pelo presidente da Força SC, Osvaldo Mafra, que conclui: “Não tenho dúvida que os três estados discutindo juntos passam a ter maior representatividade, com um sindicalismo de qualidade, representando cada vez melhor o nosso trabalhador”, finaliza.

Reunião de advogados debate portaria 186

Ocorreu sexta-feira (4) a reunião dos advogados da Força Sindical do sul do Brasil. A intenção foi discutir a Portaria 186, do Ministério do Trabalho e Emprego, colocando em questão os pontos positivos e negativos. De acordo com o advogado e diretor da Força Sindical do Paraná, Epifânio Magalhães Oliveira, foram levantadas hipóteses, contestações, fatores bons e ruins. As análises foram apresentadas aos diretores da Força, na reunião de sábado (5).

De acordo com Epifânio, foi levantado um parecer jurídico sobre a portaria, com âmbito nacional. “Nós, dirigentes sindicais, não podemos levar a uma reunião como essa, um documento simplesmente focado na área jurídica. Por isso também foi acrescentada uma abordagem política sobre o assunto, voltada aos interesses dos trabalhadores”, explica Epifânio, que acredita que a portaria deva ser mantida e, depois de contestações, modificada em alguns aspectos.