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Comece o ano com as contas em dia

IPVA, IPTU, seguros, material escolar: confira dicas sobre a melhor maneira de fazer esses pagamentos

Passado o período de festas é hora de organizar as finanças para o ano que se inicia. As tradicionais contas do começo do ano pesam no bolso, principalmente para quem foi um pouco além nos seus gastos com o Natal, ano novo e férias, mas não são motivo para desespero. Com planejamento e um pouco de aperto é possível se organizar financeiramente. Por isso, o  Voz do Metalúrgico entrou em contato com especialistas para colher dicas de como pagar as contas deste início de ano e começar com as finanças em dia.
 
IPVA e IPTU: Nos dois casos o recomendável é fazer o pagamento à vista, já que com isso é possível obter descontos. Para o economista Jorge Santana Filho, vale a pena retirar parte do dinheiro aplicado na poupança  ou em outros fundos  de investimentos para quitar esses débitos. Além disso, evitando o parcelamento, não se corre o risco de pagar multa ou juros devido ao atraso de alguma parcela.

Matrícula escolar: os gastos escolares também podem ser minimizados do orçamento se houver planejamento. No caso, da matrícula escolar, se não se puder pagar à vista no momento, o recomendável é sentar com a escola para negociar um parcelamento.  E neste caso, o pagamento de mais de uma parcela pode ser vantajoso se os descontos oferecidos forem altos.

Uniformes e material escolar: A melhor medida neste caso, é a boa e velha pesquisa de preços e pechinchar no caso de pagamento à vista. Caso à vista não for possível, procure parcelar o menos possível e não atrase os pagamentos. Outra medida recomendada é deixar as crianças em casa no dia das compras, já que, geralmente, os pequenos fazem birra sempre pelo material mais caro.

Cartões de crédito e empréstimos: evite ao máximo gastos com o cartão de crédito e sempre negocie com o banco para não pagar taxas de manutenção do cartão. Também evite fazer empréstimos bancários para sanar as dividas de inicio de ano já que as taxas são altas. “As pessoas que recorrem a este tipo de serviço,em geral, contraem dívidas ainda maiores” – explica Santana Filho.




 

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