40 mil trabalhadores participam hoje da 7ª Marcha a Brasília
Aproximadamente 40 mil trabalhadores de diferentes categorias profissionais participam hoje (dia 6), em Brasília, a partir das 9 horas, da 7ª Marcha das Centrais Sindicais e Movimentos Sociais. O movimento, organizado pelas centrais sindicais Força Sindical, CTB, CGTB, CUT, NCST e UGT, tem o objetivo de sensibilizar o governo federal e os parlamentares a negociarem a pauta trabalhista, composta por 12 itens, entre os quais, o fim do fator previdenciário, a redução da jornada de trabalho para 40 horas e a política de valorização dos aposentados.
Os trabalhadores saíram de seus estados e viajaram muitas horas e dias para chegar a Brasília e participarem da manifestação. A delegação da Força Sindical do Paraná saiu ontem (5) de manhã de Curitiba. A comitiva conta com mais de 300 pessoas, entre militantes e dirigentes sindicais de diversas categorias profissionais, como metalúrgicos, comerciários, motoristas e cobradores de ônibus, aposentados, entre outros. “Nossa delegação está mobilizada e integrada nesse movimento importante, que visa pressionar o governo e o congresso a aprovarem a pauta dos trabalhadores”, afirma o presidente da Força PR e do Sindicato dos Metalúrgicos da Grande Curitiba, Sérgio Butka.
A Marcha a Brasília já foi realizada seis vezes. As primeiras foram feitas à pé e os sindicalistas reivindicavam aumento real para o salário mínimo. A última foi em 2009. Esse ano, o movimento conta com o apoio de entidades de movimentos sociais, como a UNE (União Nacional dos Estudantes), por exemplo. “Decidimos retomar a Marcha e a Força Sindical deve levar cerca de 15 mil trabalhadores”, disse João Carlos Gonçalves, Juruna, secretário-geral da Central. Todos usarão um colete da Central e um boné e faixas de suas categorias e sindicatos. “As mulheres vão usar bonés lilás escrito “Igualdade e Oportunidade” porque vão abrir as comemorações do Dia Internacional da Mulher durante a Marcha. A data do Dia da Mulher é 8 de março, mas as trabalhadoras fazem o Março Mulher, ou seja, com comemorações durante todo o mês”, declarou Maria Auxiliadora dos Santos, secretária nacional da Mulher da Força Sindical.
A concentração começa às 9 horas de hoje, em frente o Estádio Mané Garrincha, onde as centrais sindicais entregarão aos trabalhadores os coletes e bandeiras que serão usadas na Marcha até o Congresso Nacional. Eles levarão 12 reivindicações que pretendem negociar com o governo, como o fim do fator previdenciário, a redução da jornada de trabalho para 40 horas e a política de valorização dos aposentados.
Após a Marcha, os trabalhadores cumprirão a seguinte agenda de reuniões:
Às 12h30, com o senador Renan Calheiros, presidente do Senado, no gabinete da presidência do Senado;
Às 14 horas, com o presidente do Supremo Tribunal Federal, Joaquim Barbosa, no STF;
Às 15 horas, com o deputado Henrique Alves, presidente da Câmara dos Deputados, no gabinete da presidência.
Confira as reivindicações da 7ª Marcha:
-40 horas semanais sem redução de salário;
-Fim do fator previdenciário;
-Igualdade e oportunidade entre homens e mulheres;
-Política de valorização dos aposentados;
-10% do PIB para a Educação;
-10% do Orçamento da União para a Saúde;
-Correção da Tabela do Imposto de Renda;
-Ratificação da Convenção OIT/158;
-Regulamentação da Convenção da OIT/151 e,
-Ampliação do investimento público.
Os trabalhadores saíram de seus estados e viajaram muitas horas e dias para chegar a Brasília e participarem da manifestação. A delegação da Força Sindical do Paraná saiu ontem (5) de manhã de Curitiba. A comitiva conta com mais de 300 pessoas, entre militantes e dirigentes sindicais de diversas categorias profissionais, como metalúrgicos, comerciários, motoristas e cobradores de ônibus, aposentados, entre outros. “Nossa delegação está mobilizada e integrada nesse movimento importante, que visa pressionar o governo e o congresso a aprovarem a pauta dos trabalhadores”, afirma o presidente da Força PR e do Sindicato dos Metalúrgicos da Grande Curitiba, Sérgio Butka.
A Marcha a Brasília já foi realizada seis vezes. As primeiras foram feitas à pé e os sindicalistas reivindicavam aumento real para o salário mínimo. A última foi em 2009. Esse ano, o movimento conta com o apoio de entidades de movimentos sociais, como a UNE (União Nacional dos Estudantes), por exemplo. “Decidimos retomar a Marcha e a Força Sindical deve levar cerca de 15 mil trabalhadores”, disse João Carlos Gonçalves, Juruna, secretário-geral da Central. Todos usarão um colete da Central e um boné e faixas de suas categorias e sindicatos. “As mulheres vão usar bonés lilás escrito “Igualdade e Oportunidade” porque vão abrir as comemorações do Dia Internacional da Mulher durante a Marcha. A data do Dia da Mulher é 8 de março, mas as trabalhadoras fazem o Março Mulher, ou seja, com comemorações durante todo o mês”, declarou Maria Auxiliadora dos Santos, secretária nacional da Mulher da Força Sindical.
A concentração começa às 9 horas de hoje, em frente o Estádio Mané Garrincha, onde as centrais sindicais entregarão aos trabalhadores os coletes e bandeiras que serão usadas na Marcha até o Congresso Nacional. Eles levarão 12 reivindicações que pretendem negociar com o governo, como o fim do fator previdenciário, a redução da jornada de trabalho para 40 horas e a política de valorização dos aposentados.
Após a Marcha, os trabalhadores cumprirão a seguinte agenda de reuniões:
Às 12h30, com o senador Renan Calheiros, presidente do Senado, no gabinete da presidência do Senado;
Às 14 horas, com o presidente do Supremo Tribunal Federal, Joaquim Barbosa, no STF;
Às 15 horas, com o deputado Henrique Alves, presidente da Câmara dos Deputados, no gabinete da presidência.
Confira as reivindicações da 7ª Marcha:
-40 horas semanais sem redução de salário;
-Fim do fator previdenciário;
-Igualdade e oportunidade entre homens e mulheres;
-Política de valorização dos aposentados;
-10% do PIB para a Educação;
-10% do Orçamento da União para a Saúde;
-Correção da Tabela do Imposto de Renda;
-Ratificação da Convenção OIT/158;
-Regulamentação da Convenção da OIT/151 e,
-Ampliação do investimento público.
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