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Metalúrgicos das montadoras reivindicam reposição salarial

Garantir a reposição salarial do que se perdeu com a inflação e conquistar direitos do trabalhador. Esse é o objetivo do Sindicato dos Metalúrgicos da Grande Curitiba (SMC) e dos trabalhadores na pauta de discussão sobre a convenção coletiva com as montadoras. De acordo com o economista do Dieese, Cid Cordeiro, em seminário aos trabalhadores ocorrido segunda-feira (14), na Sede Campestre do SMC, “a inflação está partindo de 4,5% para 6,5%”.

O economista do Dieese faz questão também de lembrar que o índice de reajuste pelo qual os trabalhadores lutam não vai representar um maior ganho, mas sim o quanto ele perdeu no ano anterior. “Para garantir a melhor reposição em tempo real, será necessária muita mobilização. Principalmente nesse momento que a inflação afeta o preço dos alimentos, afeta diretamente no dia-a-dia do trabalhador”.

Nas fábricas, os trabalhadores mostram-se dispostos a lutar pelos seus direitos. Como indica o trabalhador da Volvo, Romildo Correa, “estamos preparados para a luta. Hoje a venda de caminhões tem contínuo crescimento. Acredito que a negociação será bem aproveitada”.

O pensamento de Romildo é contemplado pelo trabalhador da Renault, Robson Jamaica. “Esperamos que o trabalhador receba sua parte no lucro das montadoras. A formula é a união e a conscientização do trabalhador. Se estivermos unidos seremos vencedores”, finaliza.

Saiba mais:
15/07 – Nesta quinta tem assembléia da Campanha Salarial das montadoras

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