Sindicato para Volkswagen: Não vamos abrir mão do reajuste salarial
Na nova rodada de negociações entre a Volks e o Sindicato, hoje à tarde (21), o SMC deixou claro sua posição: Não vai abrir mão do reajuste salarial dos trabalhadores.
“Entendemos que o momento é difícil, por isso, fizemos questão de enfatizar para a empresa que estamos à disposição para discutir alternativas para que tanto a Volkswagen, como os trabalhadores, possam atravessar juntos esses momento difícil pelo qual passa o país”, disse o presidente do SMC, Sérgio Butka, depois da reunião.
Porém, de algumas questões, como no caso do reajuste salarial, o SMC disse que não dá para abrir mão e enfatizou que o trabalhador já está sofrendo na pele com os aumentos de impostos e outros tributos como luz, água, telefone, combustível. Por isso, ter que enfrentar tudo isso mais o corte ou congelamento dos salários cria uma situação inviável para o trabalhador e sua família.
“Propostas desse tipo só aprofundam mais a crise e dificultam a retomada da economia. O ônus não pode ficar só para o trabalhador. É preciso contrapartidas para a construção de um acordo conjunto que conciliem os interesses dos dois lados”, continuou Sérgio.
A próxima reunião entre as partes ficou para a próxima segunda, dia 28. Até lá, o trabalhador pode estar entrando em contato com os diretores sindicais na fábrica para tirar dúvidas e fazer sugestões que possam contribuir para as negociações. O importante é que o momento é de união e mobilização.
“Entendemos que o momento é difícil, por isso, fizemos questão de enfatizar para a empresa que estamos à disposição para discutir alternativas para que tanto a Volkswagen, como os trabalhadores, possam atravessar juntos esses momento difícil pelo qual passa o país”, disse o presidente do SMC, Sérgio Butka, depois da reunião.
Porém, de algumas questões, como no caso do reajuste salarial, o SMC disse que não dá para abrir mão e enfatizou que o trabalhador já está sofrendo na pele com os aumentos de impostos e outros tributos como luz, água, telefone, combustível. Por isso, ter que enfrentar tudo isso mais o corte ou congelamento dos salários cria uma situação inviável para o trabalhador e sua família.
“Propostas desse tipo só aprofundam mais a crise e dificultam a retomada da economia. O ônus não pode ficar só para o trabalhador. É preciso contrapartidas para a construção de um acordo conjunto que conciliem os interesses dos dois lados”, continuou Sérgio.
A próxima reunião entre as partes ficou para a próxima segunda, dia 28. Até lá, o trabalhador pode estar entrando em contato com os diretores sindicais na fábrica para tirar dúvidas e fazer sugestões que possam contribuir para as negociações. O importante é que o momento é de união e mobilização.
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