Cortar Direitos NÃO Gera Emprego - Retomada da Economia Já!
A campanha da Força e da CNTM, “Cortar Direitos NÃO Gera Emprego! Retomada da Economia Já!”, corre o país para alertar a população dos riscos que os ataques aos direitos trabalhistas e sociais representam ao desenvolvimento do Brasil.
Além de material de divulgação instalado em grandes capitais do país, contou no dia 5 de setembro com a paralisação de mais de 15 ml metalúrgicos da Grande Curitiba para exigir do governo medidas concretas para a retomada da economia sem atingir os direitos da população. A luta dos metalúrgicos de Curitiba repercutiu na imprensa e no movimento sindical, tomando conta de todo o Brasil.
Já no dia 11 de setembro, em São Paulo, em reunião na CNTM, ficou acertada a união de mais de 500 sindicatos de metalúrgicos de todo o Brasil para puxar a luta nas fábricas e pela paralisação geral no dia 29 de setembro.
É hora de luta! É hora de resistência! Paralisação geral no dia 29 para deixar claro que não vamos aceitar retirada e corte de direitos.
Porquê
Tem sido recorrente no noticiário a divulgação de teses canalhas das entidades patronais alegando que o que atrapalha o desenvolvimento da economia e a geração de empregos no país são os direitos trabalhistas.
O que pensamos
Nós, do movimento sindical, entendemos que esta é uma leitura deturpada da realidade e que não tem nada a ver com a crise econômica pela qual o Brasil passa.
Para nós, é claro que o que tem prejudicado o fim da crise é a política econômica conservadora que tem sido defendida por setores do sistema financeiro e patronal.
Entre essas medidas estão: a manutenção elevada da taxa de juros, que trava os investimentos e inibe o setor produtivo; a limitação do acesso ao crédito e a diminuição da renda da população, que precariza o consumo e, por conseguinte, a produção e geração de empregos.
Ou seja, a culpa da crise não está nos direitos trabalhistas.
Vamos lembrar
A culpa da crise não está nos direitos trabalhistas. Basta lembrar o recente período de 2007 à 2014 quando a economia do país andou a pleno vapor, batendo recordes de produção e venda, sem que um único direito do trabalhador interferisse neste ciclo. Ao contrário, os direitos e benefícios ajudaram a turbinar ainda mais a economia. É preciso ter memória.
O que acontecerá após a diminuição de direitos
Diminuir direitos, como pretende o patronal, não terá efeito nenhum sobre a economia e a geração de empregos. Pior, vai aprofundar mais a crise, pois vai estrangular ainda mais o trabalhador que já está com a faca no pescoço vendo sua renda ser espremida pela inflação e o famigerado ajuste fiscal que só penaliza os trabalhadores.
O que precisamos fazer
O que precisamos é fortalecer o mercado interno. Por isso, defendemos o inverso da política econômica conservadora. É preciso baixar os juros para destravar a vida da indústria e dar segurança para os investimentos; facilitar o acesso ao crédito, fortalecer a renda e manter direitos para favorecer o consumo e a produção.
Essa foi a fórmula do ciclo de prosperidade que vivemos recentemente e é o que vai fortalecer os músculos do nosso mercado consumidor favorecendo uma retomada econômica forte.
Objetivo da campanha “Retirar direitos não gera emprego! Retomada da economia já!”
O objetivo é formar uma frente de atuação para pressionar para que as medidas defendidas acima sejam tomadas o mais rápido possível.
“O que precisamos é que o novo governo pare de querer fazer o jogo do patronal e se empenhe no que realmente é necessário: baixar os juros e fortalecer a renda da população. É isso que vai acabar com a crise e não a retirada de direitos. Não vamos aceitar que a crise seja usada pelo patronal para acabar com os direitos trabalhistas. Chega de oportunismo! As cartas estão na mesa. Cortar direitos não gera emprego! Retomada da economia já!” (Sérgio Butka - Presidente do Sindicato dos Metalúrgicos da Grande Curitiba).
Além de material de divulgação instalado em grandes capitais do país, contou no dia 5 de setembro com a paralisação de mais de 15 ml metalúrgicos da Grande Curitiba para exigir do governo medidas concretas para a retomada da economia sem atingir os direitos da população. A luta dos metalúrgicos de Curitiba repercutiu na imprensa e no movimento sindical, tomando conta de todo o Brasil.
Já no dia 11 de setembro, em São Paulo, em reunião na CNTM, ficou acertada a união de mais de 500 sindicatos de metalúrgicos de todo o Brasil para puxar a luta nas fábricas e pela paralisação geral no dia 29 de setembro.
É hora de luta! É hora de resistência! Paralisação geral no dia 29 para deixar claro que não vamos aceitar retirada e corte de direitos.
Porquê
Tem sido recorrente no noticiário a divulgação de teses canalhas das entidades patronais alegando que o que atrapalha o desenvolvimento da economia e a geração de empregos no país são os direitos trabalhistas.
O que pensamos
Nós, do movimento sindical, entendemos que esta é uma leitura deturpada da realidade e que não tem nada a ver com a crise econômica pela qual o Brasil passa.
Para nós, é claro que o que tem prejudicado o fim da crise é a política econômica conservadora que tem sido defendida por setores do sistema financeiro e patronal.
Entre essas medidas estão: a manutenção elevada da taxa de juros, que trava os investimentos e inibe o setor produtivo; a limitação do acesso ao crédito e a diminuição da renda da população, que precariza o consumo e, por conseguinte, a produção e geração de empregos.
Ou seja, a culpa da crise não está nos direitos trabalhistas.
Vamos lembrar
A culpa da crise não está nos direitos trabalhistas. Basta lembrar o recente período de 2007 à 2014 quando a economia do país andou a pleno vapor, batendo recordes de produção e venda, sem que um único direito do trabalhador interferisse neste ciclo. Ao contrário, os direitos e benefícios ajudaram a turbinar ainda mais a economia. É preciso ter memória.
O que acontecerá após a diminuição de direitos
Diminuir direitos, como pretende o patronal, não terá efeito nenhum sobre a economia e a geração de empregos. Pior, vai aprofundar mais a crise, pois vai estrangular ainda mais o trabalhador que já está com a faca no pescoço vendo sua renda ser espremida pela inflação e o famigerado ajuste fiscal que só penaliza os trabalhadores.
O que precisamos fazer
O que precisamos é fortalecer o mercado interno. Por isso, defendemos o inverso da política econômica conservadora. É preciso baixar os juros para destravar a vida da indústria e dar segurança para os investimentos; facilitar o acesso ao crédito, fortalecer a renda e manter direitos para favorecer o consumo e a produção.
Essa foi a fórmula do ciclo de prosperidade que vivemos recentemente e é o que vai fortalecer os músculos do nosso mercado consumidor favorecendo uma retomada econômica forte.
Objetivo da campanha “Retirar direitos não gera emprego! Retomada da economia já!”
O objetivo é formar uma frente de atuação para pressionar para que as medidas defendidas acima sejam tomadas o mais rápido possível.
“O que precisamos é que o novo governo pare de querer fazer o jogo do patronal e se empenhe no que realmente é necessário: baixar os juros e fortalecer a renda da população. É isso que vai acabar com a crise e não a retirada de direitos. Não vamos aceitar que a crise seja usada pelo patronal para acabar com os direitos trabalhistas. Chega de oportunismo! As cartas estão na mesa. Cortar direitos não gera emprego! Retomada da economia já!” (Sérgio Butka - Presidente do Sindicato dos Metalúrgicos da Grande Curitiba).
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