Francisco Gorges: Uma história de lutas pela categoria metalúrgica da Grande Curitiba
A exemplo do companheiro Diamiro Cordeiro da Fonseca, Francisco Gorges, falecido nesta sexta (13), devido a uma parada cardíaca fez parte da história da entidade, enfrentando anos difíceis da história do nosso país. O metalúrgico das Industrias Langer, o Chico, como era conhecido, ingressou no Sindicato em 1963 e desde esta época participou ativamente das lutas em prol da categoria metalúrgica da Grande Curitiba.
Um dos grandes episódios desta trajetória foi em março de 1988, quando o Sindicato participou de um momento histórico para o Brasil. Os metalúrgicos fizeram diversas caravanas à Brasília para participar da assembléia constituinte. Nossa categoria defendeu os direitos dos trabalhadores na elaboração das leis que hoje regem o país. “Nós fizemos muitas caravanas de Curitiba para Brasília, para ficarmos em cima dos deputados e senadores. Fazíamos propostas sobre aquilo que nós queríamos para os trabalhadores”, recordava Gorges.
Ele também enfrentou a forte repressão dos 24 anos de regime militar, que dificultaram a luta sindical como um todo. “Foi um período muito difícil, era tudo censurado, éramos proibidos de mobilizar os trabalhadores em porta de fábrica”, comentava Gorges sobre uma época em que o Sindicato oferecia uma estrutura de serviços para manter a integração e participação dos trabalhadores.
Francisco participou da expansão patrimonial do Sindicato na década de 60 com a aquisição da primeira sede própria, que na época ficava na Praça Santos Andrade. Na década seguinte foi adquirido terreno em Matinhos, onde hoje fica a Colônia de Férias.Nesta década também foi adquirida a nova sede própria da Lamenha Lins.
“Perdemos um grande companheiro, que ajudou a construir em tempos muito difíceis a história do Sindicato. Que sua trajetória por melhores condições de trabalho e salários pela categoria metalúrgica nesta entidade seja sempre lembrada”, ressaltou o presidente do SMC, Sérgio Butka.
Um dos grandes episódios desta trajetória foi em março de 1988, quando o Sindicato participou de um momento histórico para o Brasil. Os metalúrgicos fizeram diversas caravanas à Brasília para participar da assembléia constituinte. Nossa categoria defendeu os direitos dos trabalhadores na elaboração das leis que hoje regem o país. “Nós fizemos muitas caravanas de Curitiba para Brasília, para ficarmos em cima dos deputados e senadores. Fazíamos propostas sobre aquilo que nós queríamos para os trabalhadores”, recordava Gorges.
Ele também enfrentou a forte repressão dos 24 anos de regime militar, que dificultaram a luta sindical como um todo. “Foi um período muito difícil, era tudo censurado, éramos proibidos de mobilizar os trabalhadores em porta de fábrica”, comentava Gorges sobre uma época em que o Sindicato oferecia uma estrutura de serviços para manter a integração e participação dos trabalhadores.
Francisco participou da expansão patrimonial do Sindicato na década de 60 com a aquisição da primeira sede própria, que na época ficava na Praça Santos Andrade. Na década seguinte foi adquirido terreno em Matinhos, onde hoje fica a Colônia de Férias.Nesta década também foi adquirida a nova sede própria da Lamenha Lins.
“Perdemos um grande companheiro, que ajudou a construir em tempos muito difíceis a história do Sindicato. Que sua trajetória por melhores condições de trabalho e salários pela categoria metalúrgica nesta entidade seja sempre lembrada”, ressaltou o presidente do SMC, Sérgio Butka.
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