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Confiança da indústria sobe e chega ao maior nível desde abril de 2014

O índice que mede a confiança da indústria avançou 0,6 ponto em setembro, para 92,8 pontos, o maior desde abril de 2014 (97,0 pontos), segundo a Fundação Getulio Vargas.

“O resultado da Sondagem de setembro confirma o retorno à fase de recuperação da confiança industrial que havia sido interrompida em maio. Os sinais têm sido consistentes: há contínua melhora das avaliações sobre o momento presente e a maioria dos indicadores da pesquisa deixou para trás os níveis extremamente baixos em que se encontravam durante o periodo recessivo. Como contraponto, o setor ainda opera com elevado nível de ociosidade, mostrando que a recuperação do nível de atividade, apesar de já ser uma realidade, está apenas começando”, afirma Tabi Thuler Santos, coordenadora da sondagem da indústria da FGV-IBRE.

A alta da confiança alcançou 8 dos 19 segmentos industriais e decorreu de melhora tanto das percepções sobre a situação atual quanto das expectativas. O Índice da Situação Atual subiu 0,6 ponto, para 90,6 pontos, o maior desde maio de 2014 (92,3 pontos). O Índice de Expectativas aumentou 0,5 ponto, para 94,9 pontos.

A melhora na percepção sobre o nível de demanda foi a principal influência para a alta da situação atual. O indicador cresceu 1,9 ponto em setembro, para 91,2 pontos, o maior desde maio de 2014 (92,4 pontos). A parcela de empresas que consideram o nível de demanda forte subiu de 7,6% para 8,2% do total entre agosto e setembro. Já a parcela de empresas que consideram o nível de demanda fraco permaneceu relativamente estável, passando de 28,7% para 28,8% do total.

O indicador que mede o grau de otimismo com a tendência dos negócios nos seis meses seguintes registrou a maior contribuição positiva para as expectativas, com alta de 2,8 pontos em setembro, para 96,8 pontos. Houve aumento da proporção de empresas prevendo que a situação dos negócios estará melhor, de 34,0% para 35,6% do total, e redução da proporção das que esperam situação pior, de 14,8% para 11,9% do total.

O Nível de Utilização da Capacidade Instalada recuou 0,2 ponto percentual entre agosto e  setembro, para 73,9%.

Fonte: G1

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