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Metalúrgicos dão o ultimato! Patrões têm até o dia 15 para apresentar proposta que garanta não aplicação da Reforma Trabalhista ou negociação será rompida

Em assembleia realizada na noite desta segunda-feira (11), a diretoria plena do Sindicato dos Metalúrgicos aprovou o “’ultimato” para os patrões. Ou eles encaminham até o dia 15 de dezembro uma proposta que garanta a não aplicação da Reforma Trabalhista sem antes conversar com o Sindicato ou chega de conversa, as negociações serão rompidas.

O encaminhamento aprovado mantém a linha de atuação do Sindicato dos Metalúrgicos nas negociações individuais empresas por empresas, onde vem garantindo que as cláusulas de não aplicação da Reforma sem antes negociar com os trabalhadores liderados pelo SMC.

Segundo o presidente do SMC, Sérgio Butka, o “ultimato” foi dado neste momento, pois desde o princípio o SMC deixou claro que os trabalhadores não estão de brincadeira e que não querem a Reforma Trabalhista sendo aplicada dentro das empresas, mas os patrões têm mostrado que querem empurrar pontos da Reforma nas fábricas da Grande Curitiba.

“Com esse impasse não tem conversa. Ou eles mandam uma proposta que siga o que os trabalhadores querem ou as negociações serão rompidas. Desde o começo deixamos claro que não vamos afrouxar nas negociações neste ponto, pois esse ano, garantir os direitos trabalhistas são ainda mais importantes do que qualquer questão econômica dos acordos”, detalha o presidente do Sérgio Butka.

“Pulso firme e resistência resumem o ano no SMC”

De acordo com o economista Cid Cordeiro, que esteve presente na assembleia desta noite, o “pulso firme”, o “peito aberto nas negociações” e “a resistência” são boas formas de resumir o ano de 2017 no Sindicato dos Metalúrgicos da Grande Curitiba.

“O SMC enfrentou de peito aberto e pulso firme o maior ataque da história do movimento sindical, virando exemplo de resistência para Sindicatos de diversas categorias. A linha de luta iniciada pelos metalúrgicos de garantir nos acordos que a Reforma Trabalhista não fosse aplicada sem negociação tem sido repetida no Brasil todo”, explica Cid Cordeiro.

Agradecimento e memória

Antes da assembleia, a diretoria plena em um momento de reflexão e agradecimento, rezou a oração do “Pai Nosso” em respeito à memoria de Edevirges Oliveira, diretora e grande exemplo de luta pelos trabalhadores, que nos deixou há poucos dias.

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