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Trabalhadores da Maflow rejeitam proposta de PLR e database da empresa e entram em greve

Metalúrgicos da Maflow não concordam com a proposta da empresa porque querem aumento real no salário, manutenção do plano de saúde e uma solução justa para o transporte

Em assembleia liderada pelo SMC na porta de fábrica na manhã desta segunda-feira (19), os metalúrgicos da Maflow rejeitaram a proposta de PLR e database da empresa. Os trabalhadores da Maflow estavam parados desde as 5h00 em forma de protesto e só por volta das 8h00 é que a votação aconteceu, ou seja, depois de quase 3 horas parados. 

A votação que ocorreu de forma de secreta em que 70% dos trabalhadores disseram NÃO para a proposta da Maflow, pois não concordam com o reajuste apresentado, nem com as questões de plano de saúde e transporte. Com isso, os trabalhadores entraram em greve por tempo indeterminado, até que haja uma proposta que atenda as suas demandas.  Uma nova assembleia com os trabalhadores está marcada para a manhã de terça-feira (20). 

A proposta da empresa

A Maflow propôs uma PLR que pode chegar até R$ 19.745 (R$ 15.000 da PLR antiga + abono + INPC + 4%), com R$ 8.000 garantidos em 2018 (R$ 4.000 em março, R$ 2.000 em julho e R$ 2.000 em outubro) e o restante atrelado as metas a serem atingidas. 

O reajuste proposto pela empresa é só a reposição da INPC, sem aumento real. 

Outra proposta é a troca do plano de saúde atual por outro ou o aumento do valor que é descontado dos trabalhadores. 

O que os trabalhadores pedem:

- Os trabalhadores da Maflow exigem um aumento real de 2% no salário e não apenas a reposição da INPC. 

- Os metalúrgicos também não concordam com a troca do plano de saúde e nem com o aumento do valor que é pago no plano atual.

- Além disso, os trabalhadores também querem uma solução para o transporte: ou a empresa passa a oferecer um transporte próprio ou terá que começar a pagar subsídio do transporte para os trabalhadores. 

Greve por tempo indeterminado

Depois da votação, os trabalhadores ainda permaneceram em porta de fábrica por mais 2 horas, mas nenhuma nova proposta foi apresentada pela empresa. Com isso, os metalúrgicos pararam de vez a produção e aprovaram uma greve por tempo indeterminado. 

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