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Combate ao trabalho escravo fica sob ameaça por falta de estrutura

Pasta do Trabalho sustenta que ações serão preservadas

Planejadas em sigilo durante os últimos meses, pelo menos quatro grandes operações de combate ao trabalho escravo correm o risco de não serem deflagradas por falta de estrutura de fiscalização. Articuladas pelo Grupo Especial de Fiscalização Móvel do Ministério do Trabalho, as ações esbarram em questões operacionais básicas, como a falta de passagens aéreas para as equipes que fazem o trabalho de campo. As dificuldades para combater a exploração ilegal de trabalhadores ocorre em meio a graves denúncias sobre o comando do ministério no governo Temer, que afetam toda a estrutura de funcionamento da pasta. No começo do último mês, o ministro Helton , o ministro Helton Yomura foi afastado, sob suspeita de corrupção.
 
O GLOBO teve acesso a documentos que revelam como até a compra direta de passagens aéreas tornou-se um desafio. O procedimento de aquisição de bilhetes era possível até 29 de junho, quando a regra que permitia à pasta adquirir passagens diretamente de companhias aéreas perdeu a validade no Congresso. Sem o canal direto de compra, restou ao ministério usar a cota de bilhetes do sistema tradicional, emitidos por meio de agências de viagem. Essa cota, porém, está praticamente esgotada. 
 
Dessa forma, o chamado grupo móvel, unidade especializada em operações complexas de combate à escravidão contemporânea, está com o cronograma atrasado. A essa altura, as passagens para o trabalho de campo em agosto já estariam compradas ou reservadas.

Fonte: O Globo/Força Sindical

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