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CENTRAIS SINDICAIS PROTESTAM NAS CONCESSIONÁRIAS DA RENAULT NESTA QUINTA-FEIRA (30) CONTRA AS DEMISSÕES NA MONTADORA DO PARANÁ

Ato contra as recentes demissões de 747 trabalhadores da montadora aconteceu durante a manhã e início da tarde desta quinta-feira

As Centrais Sindicais (Força, Intersindical, UGT, CSP-Conlutas, CUT, CTB) reforçam a luta dos metalúrgicos da Grande Curitiba contra as demissões dos 747 trabalhadores da Renault do Brasil acontecidas no último dia 21 de julho. Acontece agora um protesto unificado das Centrais nas concessionárias de veículos da Renault para exigir que a empresa suspenda as demissões e abra diálogo com o Sindicato da categoria para achar uma solução que visse a manutenção dos empregos. Os protestos concentram-se principalmente em cidades  do Paraná (Curitiba, São José dos Pinhais, Araucária, Pinhais, Campo Largo e Londrina) e de São Paulo (São Paulo, São José dos Campos, Osasco e Guarulhos), Caxias do Sul (RS)  e São João del Rei (MG). 

“Hoje, o maior desafio do movimento sindical tem sido a luta para procurar a manutenção dos empregos. E há várias formas de tornar isso possível, mesmo nesse momento difícil que temos vivido. As Centrais Sindicais se unem na luta dos trabalhadores da Renault para exigir que a empresa suspenda demissões e venha para a mesa de negociação com o Sindicato para sentarmos e acharmos juntos uma solução”, diz o presidente da Força Sindical do Paraná e do Sindicato dos Metalúrgicos da Grande Curitiba, Sérgio Butka.

747 trabalhadores demitidos

No último dia 21 de julho, a Renault demitiu inesperadamente 747 trabalhadores, muitos com atestado e saúde, em tratamento médico ou isolamento devido ao Covid-19. Os demais trabalhadores da fábrica entraram em greve no dia 22 de julho para exigir a reversão das demissões. Hoje, a greve completa nove dias.
 
 O Sindicato também exige do governo uma posição firme em relação as demissões. A Renault recebe incentivos fiscais do Estado e segundo a Lei Estadual 15.426/2007, a empresa que recebe incentivos fiscais do Estado deve manter o nível médio de emprego. A lei é de autoria do então deputado Ratinho Junior, hoje governador do Estado.

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