Construção civil - Reajuste salarial será de 9,83%
Os trabalhadores da construção civil de São Paulo conquistaram reajuste de 9,83%, após greve de três dias que paralisou 80% de operários dos dez mil canteiros de obras da capital paulista.
“Foi preciso cruzar os braços para conseguirmos negociar um acordo possível considerando a crise que o País atravessa”, afi rma Antonio de Sousa Ramalho, presidente do Sintracon-SP (Sindicato da Construção Civil de São Paulo).
O reajuste, que corresponde à inflação, é para os pisos salariais. A partir de R$ 7.001, serão pagos R$ 688 em duas parcelas: 65% em maio e 35% em setembro. Segundo Ramalho, “o acordo só aconteceu graças à greve. As negociações vinham ocorrendo desde fevereiro e os patrões insistiam em conceder 3,5% em maio e 3,8% em novembro”.
Paralisação
“Decidimos parar as obras e mandar os trabalhadores para casa. Uma parte foi para a av. Paulista, aonde foram realizados atos e passeatas. No terceiro dia, a manifestação foi na Ponte Estaiada, região Sul de São Paulo”.
A mobilização contou com o apoio de várias categorias fi liadas à Força Sindical, como metalúrgicos de São Paulo e Guarulhos e costureiras, entre outros.
Fonte: Força Sindical
“Foi preciso cruzar os braços para conseguirmos negociar um acordo possível considerando a crise que o País atravessa”, afi rma Antonio de Sousa Ramalho, presidente do Sintracon-SP (Sindicato da Construção Civil de São Paulo).
O reajuste, que corresponde à inflação, é para os pisos salariais. A partir de R$ 7.001, serão pagos R$ 688 em duas parcelas: 65% em maio e 35% em setembro. Segundo Ramalho, “o acordo só aconteceu graças à greve. As negociações vinham ocorrendo desde fevereiro e os patrões insistiam em conceder 3,5% em maio e 3,8% em novembro”.
Paralisação
“Decidimos parar as obras e mandar os trabalhadores para casa. Uma parte foi para a av. Paulista, aonde foram realizados atos e passeatas. No terceiro dia, a manifestação foi na Ponte Estaiada, região Sul de São Paulo”.
A mobilização contou com o apoio de várias categorias fi liadas à Força Sindical, como metalúrgicos de São Paulo e Guarulhos e costureiras, entre outros.
Fonte: Força Sindical