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Feirão da casa própria garante bons negócios em Curitiba

Quase R$ 88 milhões e 1.349 negócios fechados. Foi esse o saldo do 4º Feirão Caixa da Casa Própria, que aconteceu no último fim de semana em Curitiba.

Segundo a Caixa Econômica Federal, do total de negócios realizados, 360 foram efetivados no próprio evento - contabilizando recursos da ordem de R$ 24,8 milhões - e outros 951 foram encaminhados, no valor de mais de R$ 61 milhões.

Só os imóveis de propriedade da Caixa, comercializados durante a feira, somaram 38 unidades e movimentaram R$ 2,1 milhões.

“O feirão acontece em um momento em que as construtoras estão viabilizando projetos em parceria com a Caixa. São em torno de cem construtoras aprovadas em Curitiba e região metropolitana, com projetos que atendem a população de média e baixa renda”, apontou o gerente regional da Caixa, Gueber Roberto Laux.

“Além dos negócios encaminhados neste feirão, vamos fechar inúmeras vendas, que vão permitir a contratação de mais de 30 novos empreendimentos até o final de 2008”, acrescentou.

O evento, que atraiu cerca de 35 mil pessoas, contou com imóveis para todas as faixas de renda, sem limite máximo de financiamento. Foram 10.660 unidades ofertadas, sendo 6.600 novos e na planta e 4.060 usados.

Os visitantes encontraram imóveis em bairros como Água Verde, Rebouças, Campo Comprido, Centro, Portão, Bairro Alto, entre outros, como também nos municípios de Araucária, Campo Magro, Fazenda Rio Grande, Piraquara e São José dos Pinhais.

Cuidados

Com o aumento do crédito e do prazo de financiamento - é possível pagar o imóvel em até 30 anos -, o sonho da casa própria está se tornando realidade para muitos brasileiros. Porém, para que este sonho não se transforme em pesadelo, é preciso que os consumidores estejam atentos a uma série de cuidados.

“Ainda que a casa própria seja o sonho de todo brasileiro, ele não deve ser tomado pela emoção na hora de fechar um negócio”, alertou José Antunes, diretor da sucursal da Associação Brasileira dos Mutuários da Habitação (ABMH) no Paraná.

“A pessoa não deve comprometer mais que 30% da renda, pois qualquer alteração do mercado financeiro pode fazer com que a prestação suba muito”, orientou, alertando sobre o risco da inadimplência. Três prestações em atraso dão ao agente financeiro o direito de pedir judicialmente a execução da dívida.

Outro conselho é que o consumidor opte pelo imóvel que atenda suas reais necessidades. “Um casal com um filho, por exemplo, não precisa de um imóvel de três dormitórios. No futuro, pode até partir para um imóvel maior e dar o menor de entrada.”

A ABMH presta orientações a mutuários e ‘gaveteiros’ - aqueles que têm contratos de gaveta -gratuitamente. Informações através do fone (41) 3222-1100.

Fonte:Paraná Online

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