Redução da jornada de trabalho para 40 horas JÁ!
Bandeira histórica da Força Sindical, a redução da jornada de trabalho para 40 horas semanais sem redução dos salários é uma medida que, além de gerar mais empregos, influiria diretamente na produtividade. Com mais tempo para se cuidar, a qualidade de vida do trabalhador aumenta, o que, por consequência , eleva a sua capacidade de trabalho e melhor produtividade, o que beneficia a empresa.
Por exemplo, a fábrica da Toyota, de Gotemburgo, na Suécia, aumentou em 25% seus lucros desde que a jornada de seis horas diárias foi adotada na fábrica, em 2003. "Os empregados se sentem melhor, há menor rotatividade e é muito mais fácil contratar novas pessoas", diz Martin Banck, diretor de operação da empresa.
Alguns dados que podem pesar a favor da redução da jornada de trabalho estão presentes em gráficos de comparação de produtividade entre países desenvolvidos. Na Europa, os britânicos trabalham mais que franceses e alemães, mas produzem, por hora, cerca de 27% menos que os franceses e 28% menos que os alemães, de acordo com boletim elaborado pelo Office for National Statistics, divulgado em 20 de fevereiro de 2015 no Reino Unido, tendo como base informações de 2013.
Outra comparação leva em consideração dois dos três países mais produtivos do mundo, segundo dados de 2014 da Organização pela Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). Luxemburgo, o mais produtivo, tem o índice de 1.643 horas trabalhadas por pessoa no ano, enquanto os Estados Unidos, o terceiro, tem cada trabalhador atuando por 1.789 horas.
Geração de empregos
Segundo um estudo do Dieese, a redução da jornada para 40 horas teria um grande impacto também na geração de empregos, com um potencial para criar 2.500.000 novos empregos. Além disso, sem jornadas extensas e exaustivas, o risco de acidentes é mínimo, o que desafoga a já combalida Previdência Social.
Com informações da Época Online – 06/10/2015
Por exemplo, a fábrica da Toyota, de Gotemburgo, na Suécia, aumentou em 25% seus lucros desde que a jornada de seis horas diárias foi adotada na fábrica, em 2003. "Os empregados se sentem melhor, há menor rotatividade e é muito mais fácil contratar novas pessoas", diz Martin Banck, diretor de operação da empresa.
Alguns dados que podem pesar a favor da redução da jornada de trabalho estão presentes em gráficos de comparação de produtividade entre países desenvolvidos. Na Europa, os britânicos trabalham mais que franceses e alemães, mas produzem, por hora, cerca de 27% menos que os franceses e 28% menos que os alemães, de acordo com boletim elaborado pelo Office for National Statistics, divulgado em 20 de fevereiro de 2015 no Reino Unido, tendo como base informações de 2013.
Outra comparação leva em consideração dois dos três países mais produtivos do mundo, segundo dados de 2014 da Organização pela Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). Luxemburgo, o mais produtivo, tem o índice de 1.643 horas trabalhadas por pessoa no ano, enquanto os Estados Unidos, o terceiro, tem cada trabalhador atuando por 1.789 horas.
Geração de empregos
Segundo um estudo do Dieese, a redução da jornada para 40 horas teria um grande impacto também na geração de empregos, com um potencial para criar 2.500.000 novos empregos. Além disso, sem jornadas extensas e exaustivas, o risco de acidentes é mínimo, o que desafoga a já combalida Previdência Social.
Com informações da Época Online – 06/10/2015
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