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Três milhões de pessoas com sintomas de síndrome gripal procuraram estabelecimento de saúde de 7 a 13 de junho

Na semana de 7 a 13 de junho, a PNAD COVID19 do IBGE estimou que 15,6 milhões de pessoas (ou 7,4% da população do país) apresentavam pelo menos um dos 12 sintomas associados à síndrome gripal (febre, tosse, dor de garganta, dificuldade para respirar, dor de cabeça, dor no peito, náusea, nariz entupido ou escorrendo, fadiga, dor nos olhos, perda de olfato ou paladar e dor muscular) que são investigados pela pesquisa. Esse contingente ficou estável frente à semana anterior (15,8 milhões ou 7,5% da população) e caiu em relação a de 3 a 9 de maio (26,8 milhões ou 12,7%).

Cerca de 3,0 milhões de pessoas (ou 19,2% daqueles que apresentaram algum sintoma) procuraram estabelecimento de saúde em busca de atendimento (postos de saúde, equipe de saúde da família, UPA, Pronto Socorro ou Hospital do SUS ou, ainda, ambulatório /consultório, pronto socorro ou hospital privado). Esse contingente ficou estável em relação à semana anterior (2,8 milhões ou 17,5%), mas teve queda frente à semana de 3 a 9 de maio (3,7 milhões ou 13,7%). Mais de 85% destes atendimentos foram na rede pública de saúde.

Cerca de 900 mil pessoas procuraram atendimento em hospital, púbico, particular ou ligado às forças armadas na semana entre 7 e 13 de junho. Esse contingente ficou estatisticamente estável em relação à semana anterior (943 mil) e, também, frente à semana de 3 a 9 de maio (1,1 milhão). Entre os que procuraram atendimento, 110 mil (12,2%) foram internados. Nesse caso, também houve estabilidade frente à semana anterior (121 mil ou 12,8%) e a semana de 3 a 9 de maio (97 mil ou 9,1%).

A PNAD COVID19 estimou em 83,5 milhões a população ocupada do país na semana de 7 a 13 de junho com estabilidade em relação à semana anterior (83,7 milhões de pessoa) e em relação à semana de 3 a 9 de maio (83,9 milhões de pessoas). Entre esses, 8,5 milhões (ou 12,5% dos ocupados) trabalhavam remotamente, contingente que ficou estatisticamente estável em relação à semana anterior (8,9 milhões ou 13,2%) e, também, em relação à semana de 3 a 9 de maio (8,6 milhões ou 13,4%).

nível de ocupação foi de 49,0%, permanecendo estável frente a semana anterior (49,3%) e em relação à semana de 3 a 9 de maio (49,4%). A proxy da taxa de informalidade também ficou estatisticamente estável em 35,0%, tanto em relação à semana anterior (35,6%) quanto frente à semana de 3 a 9 de maio (35,7%).

Cerca de 12,4 milhões (14,8% da população ocupada) estavam afastados do trabalho devido ao distanciamento social. Esse contingente teve redução em relação à semana anterior (13,5 milhões ou 16,1% da população ocupada) e também frente à semana de 3 a 9 de maio (16,6 milhões ou 19,8% dos ocupados).

população desocupada chegou a 11,9 milhões de pessoas e ficou estatisticamente estável frente à semana anterior (11,2 milhões), mas cresceu em relação à semana de 3 a 9 de maio (9,8 milhões).

A população fora da força de trabalho (que não estava trabalhando nem procurava por trabalho) era de 74,9 milhões de pessoas, com estabilidade estatística em relação à semana anterior (75,0 milhões) e queda em relação à semana de 3 a 9 de maio (76,2 milhões). Nessa população, cerca de 26,7 milhões de pessoas (ou 35,7% da população fora da força de trabalho) disseram que gostariam de trabalhar. Esse contingente ficou estável em relação à semana anterior (26,8 milhões ou 35,8%) e frente à semana de 3 a 9 de maio (27,1 milhões ou 35,5%).

Cerca de 18,2 milhões de pessoas fora da força que gostariam de trabalhar e não procuraram trabalho, não o fizeram por causa da pandemia ou por não encontrarem uma ocupação na localidade em que moravam. Elas correspondiam a 68,0% das pessoas não ocupadas que não buscaram por trabalho e gostariam de trabalhar. Esse contingente ficou estatisticamente estável em relação à semana anterior (17,9 milhões ou 66,8%) e recuou frente à semana de 3 a 9 de maio (19,1 milhões ou 70,7%).

Fonte:IBGE

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