Eletricitários deflagram greve nesta segunda por PLR
Durante uma reunião realizada na segunda-feira (04), no Sindicato dos Eletricitários de São Paulo, os trabalhadores da AES Eletropaulo decidiram cruzar os braços nesta segunda-feira (11). A paralisação que terá duração de 24h tem por principal motivo a insatisfação com os valores apresentados para o pagamento da Participação nos Lucros e Resultados (PLR), uma vez que os dados que compõem o benefício foram adulterados pela própria AES Eletropaulo.
Os trabalhadores estão indignados com a atitude da distribuidora de energia, que comunicou tardiamente que não haveria mais condições de atingir as metas que foram propostas para o pagamento da PLR. Desde o início do ano, o Sindicato dos Eletricitários de São Paulo vem desenvolvendo ações para garantir o benefício.
De acordo com o presidente do Sindicato, Eduardo Annunciato (Chicão), os trabalhadores não podem pagar pelas falhas da administração da AES Eletropaulo. “A empresa apurou as metas de forma errada, impactando os resultados: portanto, faltam R$ 2.218,80 para cada trabalhador. Também verificamos que os pagamentos proporcionais apresentaram falhas, que acarretaram prejuízos”, afirmou Chicão.
Na terça-feira (05), o Sindicato divulgou um boletim com todas as informações sobre o movimento grevista, atestando que o mesmo não será deflagrado apenas se a AES Eletropaulo avançar nas discussões sobre a PLR. O movimento é composto por quatro paralisações até maio: uma de 24h em 11 de abril, outra de 48h a partir de 18 de abril, a terceira, de 72h, a partir de 25 de abril, e uma greve por tempo indeterminado a partir de dois de maio.
Fonte: Força Sindical
Os trabalhadores estão indignados com a atitude da distribuidora de energia, que comunicou tardiamente que não haveria mais condições de atingir as metas que foram propostas para o pagamento da PLR. Desde o início do ano, o Sindicato dos Eletricitários de São Paulo vem desenvolvendo ações para garantir o benefício.
De acordo com o presidente do Sindicato, Eduardo Annunciato (Chicão), os trabalhadores não podem pagar pelas falhas da administração da AES Eletropaulo. “A empresa apurou as metas de forma errada, impactando os resultados: portanto, faltam R$ 2.218,80 para cada trabalhador. Também verificamos que os pagamentos proporcionais apresentaram falhas, que acarretaram prejuízos”, afirmou Chicão.
Na terça-feira (05), o Sindicato divulgou um boletim com todas as informações sobre o movimento grevista, atestando que o mesmo não será deflagrado apenas se a AES Eletropaulo avançar nas discussões sobre a PLR. O movimento é composto por quatro paralisações até maio: uma de 24h em 11 de abril, outra de 48h a partir de 18 de abril, a terceira, de 72h, a partir de 25 de abril, e uma greve por tempo indeterminado a partir de dois de maio.
Fonte: Força Sindical