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DIRETORIA DA FORÇA PARANÁ DEBATE LUTA POR EMPREGO E RENDA EM IRATI

A Diretoria Executiva da Força Paraná se reuniu na tarde desta quinta-feira (31), no Sindicato dos Metalúrgicos de Irati, para debater a luta  da Central em defesa dos empregos, da renda e o fortalecimento da indústria no Estado.  Os diretores também aproveitaram para fazer um balanço do 9º Congresso Estadual que aconteceu em Matinhos (PR), no último dia 17 de março. A Conferência Nacional da Classe Trabalhadora (Conclat), que acontecerá no próximo dia 07 de abril, também foi tema do encontro. 

“Em um ano importante que pode significar uma virada para o Brasil voltar a ter uma política séria de desenvolvimento nacional que fortaleça nossas indústrias, gerando empregos de qualidade e valorização da mão de obra, criando um circulo virtuoso que acelere a economia e defenda os direitos dos trabalhadores, nós, da Força Paraná, estamos mobilizados e motivados para fazer com que isso se torne realidade.  É por isso que nossa diretoria tem se reunido para traçar as estratégias de luta em meio ao mar de adversidades em que se encontra o país, que está desgovernado, com a população sem emprego, renda e passando fome”, disse o presidente da Força Paraná, Sérgio Butka. 

CARAVANA REQUIÃO LULA
Á noite, a diretoria participou de mais uma Caravana Requião Lula, que aconteceu na Câmara Municipal do munícipio e contou com a presença do pré-candidato ao governo do Paraná, Roberto Requião (PT), vários deputados estaduais, prefeitos e demais lideranças políticas, sindicais e comunitárias de Irati. 

Em seu discurso, Requião lembrou que para administrar um estado é preciso ter coragem, ousadia, personalidade e exemplificou isso com o episódio em que não cumpriu uma ordem de despejo na Vila Maria, em Curitiba. “O juiz me mandou colocar a Polícia Militar em cima dessa ocupação, mas me neguei, porque no momento em que se recebe uma ordem absolutamente irracional contra o povo, contra o direito, tem que ter coragem para dizer não”. 

Outro exemplo citado foi o caso da Renault, que recebia incentivos fiscais, mas se negava a negociar com os metalúrgicos que pediam reivindicavam reajuste. O caso foi usado para ilustrar a necessidade do governo de ouvir ambos os lados como tem que ser num governo democrático.

“Requião é um parceiro histórico dos trabalhadores. Nunca se negou a nos ouvir em nossas propostas para melhorar o Estado. Por isso tem nosso total apoio em sua luta pela volta de um Paraná com desenvolvimento não só econômico, mas também humano”, disse Butka. 


 

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