CENTRAIS SINDICAIS PRESSIONAM E GOVERNO E CONGRESSO RECUAM DE ATAQUE À SAÚDE E EDUCAÇÃO
Após pressão das Centrais Sindicais, o governo e o Congresso recuaram e retiraram do projeto da PEC Emergencial o artigo que colocava fim aos pisos constitucionais para o orçamento da saúde e da educação. O governo justificava que isso era necessário para que o auxílio emergencial fosse possível. Situação que foi vista pelas Centrais como uma tentativa de chantagem do ministro da Economia, Paulo Guedes para colocar a mão no orçamento dessas pastas. A Força Paraná chegou a emitir uma nota de repúdio a tal tentativa (CLIQUE AQUI PARA LER A NOTA).
“A tentativa do governo em tentar se aproveitar do desespero da população mais vulnerável para alterar a Constituição para poder botar as mãos nas verbas da saúde e da educação e torrar como bem quiser é vergonhosa. Dizemos não a essa proposta’, diz a nota da Força Paraná, assinada pelo presidente da Central estadual, Sérgio Butka.
Diante da repercussão negativa, o governo recuou e retirou do texto o artigo da desvinculação. A pressão das Centrais pelo auxílio emergencial de R$ 600; Vacina Já e um plano de proteção\geração dos empregos continua. As Centrais estão em Brasília buscando sensibilizar deputados e senadores para a importância dessas reivindicações para acelerar a retomada econômica.
Comente esta notícia