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CENTRAIS SINDICAIS REALIZAM HOJE (26)  ATO CONTRA A FOME E POR AUXÍLIO DE R$ 600 EM BRASÍLIA

Todos unidos contra a fome e pelo auxílio emergencial de R$ 600. Nesta quarta-feira (26), a partir das 10h, as Centrais Sindicais e os Movimentos Sociais, de forma unitária, farão um ato presencial em frente ao Congresso Nacional para exigir que os deputados coloquem em votação a MP 1039 (medida provisória 1039), que possibilita que o valor do auxílio volte a ser discutido novamente. Se a medida não for para votação ela caduca como deseja o governo. É importante destacar que, apesar de presencial, o ato será feito seguindo todos os protocolos necessários de prevenção como distanciamentos, uso de máscaras e álcool gel.

“O movimento sindical estará em Brasília para exigir dos deputados que se sensibilizem com a situação dos brasileiros que voltaram a enfrentar o espectro da fome. É mais que urgente subir o valor do auxílio pra que as pessoas possam ter pelo menos a condição de alimentação”, diz o presidente da Força PR, Sérgio Butka. 

TRANSMISSÃO AO VIVO
O ato, que será integralmente transmitido, ao vivo, para todo o Brasil, via redes sociais e Youtube dos organizadores, marcará o lançamento e a entrega a lideranças partidárias no Congresso Nacional da primeira Agenda Legislativa das Centrais Sindicais. Os sindicalistas também solicitaram audiência com os presidentes Arthur Lira (Câmara dos Deputados) e Rodrigo Pacheco (Senado) aos quais entregarão o documento. 
 
Feita em conjunto com o DIAP, a Agenda é uma forma de resistência e atuação propositiva junto ao Congresso Nacional, que traz o posicionamento e faz propostas do movimento sindical a 23 projetos em tramitação na Câmara dos Deputados e Senado. Esses projetos afetam diretamente a vida e os direitos da classe trabalhadora, como a reforma administrativa, privatizações, auxílio emergencial, geração de emprego e renda.

30 MILHÕES SEM AUXÍLIO
Em 2020, o auxílio emergencial foi de R$ 600, chegando até 1,2 mil para mães chefes de família com filho menor de 18 anos. Neste ano, por decisão do governo federal, esse valor vai de R$ 150 a R$ 375, no máximo. No ano passado, 68 milhões de brasileiros tinham direito ao auxílio por conta da pandemia.
 
Neste ano, esse número, segundo o Dieese, baixou para 38,6 milhões de beneficiados. Em consequência das novas regras impostas pelo governo federal, quase 30 milhões de brasileiros passaram a viver em insegurança alimentar.
 
Hoje, o Brasil tem 14,5 milhões de famílias vivendo em extrema pobreza registradas no CadÚnico (Cadastro Único do governo federal), ou seja 40 milhões de pessoas, o maior número desde 2012, quando o cadastro foi criado.
 
Os R$ 600,00 garantiram que  roda da economia continuasse girando em  2020 e foram fator preponderante para que o tombo do PIB fosse menor no país.  É preciso urgente que o valor seja revisto  para que as pessoas voltem a ter a capacidade de consumir e, dessa forma, reaquecer o mercado. 


- Com informações da Força Nacional
 

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