Montadora argentina quer crescer no Brasil
Uma montadora da Argentina faz caminho inverso ao traçado pelas indústrias de máquinas agrícolas do Brasil, que, após enfrentarem barreiras às exportações, anunciaram investimentos no país vizinho. A Metalfor, empresa com metade do mercado argentino de pulverizadores motorizados, já tem planta industrial em Ponta Grossa (Campos Gerais) e confirmou à equipe da Expedição Safra Gazeta do Povo que vai entrar no mercado brasileiro de colheitadeiras na próxima safra.
“A planta que temos em Ponta Grossa está limitada à montagem de pulverizadores. Como vamos produzir colheitadeiras, precisamos de uma fábrica maior. Uma das alternativas é levar a fábrica para Curitiba”, disse José Cisneros, do setor de Comércio Exterior. O valor a ser investido ainda não foi divulgado.
A decisão de investir no Brasil deve-se ao potencial de expansão da área agrícola. “A Argentina tende a crescer, mas em proporções muito menores”, justificou Cisnero. Além disso, a chegada de novas indústrias aumenta a disputa pelo mercado argentino.
A empresa enfrenta dificuldade para encontrar mão de obra especializada em Ponta Grossa e avalia que seus executivos gastam muito tempo (14 horas) para chegar à unidade. Aos 28 anos, fatura US$ 95 milhões por exercício – 18% provenientes da planta de Ponta Grossa. Na Argentina, vende colheitadeiras por US$ 280 mil.
Fonte: Gazeta Online
“A planta que temos em Ponta Grossa está limitada à montagem de pulverizadores. Como vamos produzir colheitadeiras, precisamos de uma fábrica maior. Uma das alternativas é levar a fábrica para Curitiba”, disse José Cisneros, do setor de Comércio Exterior. O valor a ser investido ainda não foi divulgado.
A decisão de investir no Brasil deve-se ao potencial de expansão da área agrícola. “A Argentina tende a crescer, mas em proporções muito menores”, justificou Cisnero. Além disso, a chegada de novas indústrias aumenta a disputa pelo mercado argentino.
A empresa enfrenta dificuldade para encontrar mão de obra especializada em Ponta Grossa e avalia que seus executivos gastam muito tempo (14 horas) para chegar à unidade. Aos 28 anos, fatura US$ 95 milhões por exercício – 18% provenientes da planta de Ponta Grossa. Na Argentina, vende colheitadeiras por US$ 280 mil.
Fonte: Gazeta Online