Policiais federais e civis preparam paralisação
O movimento deve atingir principalmente São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília. Na capital federal está sendo marcada uma caminhada até o Ministério da Justiça ou a Praça dos Três Poderes. No Rio, os policiais civis pretendem caminhar da Cidade da Polícia até a Tijuca, na zona norte, onde haverá uma assembleia da categoria. Em São Paulo, os policiais civis ainda não chegaram a um acordo com o governo estadual e planejam uma passeata para o sábado, 24. Uma das possibilidades é caminhar até a sede do governo estadual paulista, o Palácio dos Bandeirantes, na zona Sul de São Paulo.
Em Brasília o objetivo é ser recebido por representante do governo federal. Entidades de classe das polícias civil e federal pressionam o governo a estabelecer uma política nacional de Segurança Pública, além de melhorar as condições salariais e de trabalho dos policiais.
A paralisação é organizada conjuntamente pela Federação Nacional dos Policiais Federais (Fenapef), Federação Nacional dos Policiais Rodoviários Federais (Fenaprf) e Confederação Brasileira de Trabalhadores Policiais Civis (Cobrapol).
Apesar de declarar apoio à manifestação, a Federação Nacional de Entidades de Oficiais Militares Estaduais (Feneme) não deve aderir à paralisação. A Lei estabelece que policiais militares são responsáveis pela prevenção e repressão ao crime nos Estados. "Atenderemos à previsão legal de manter 30% dos efetivos trabalhando. Mas inquéritos, perícias e serviços administrativos ficarão parados", avisa o vice-presidente da Fenapef, Luís Boudens. Ele promete forte adesão ao ato em São Paulo, onde os policiais deverão caminhar até a sede da superintendência regional, na Lapa, zona Oeste da cidade.
Os policiais civis dos Estados de Alagoas, Amapá, Amazonas, Bahia, Espírito Santo, Maranhão, Pará, Paraíba, Rondônia, Santa Catarina e Tocantins já sinalizaram participação no ato. Mas vão definir hoje, no entanto, se a adesão estará condicionada à interrupção das atividades pelo período de 24 horas.
Após sete anos de negociações fracassadas com o Ministério do Planejamento, as entidades sindicais da Polícia Federal uniram forças com outros sindicatos policiais. A possibilidade de paralisação durante a Copa está mais remota. "O melhor é fazer barulho antes do torneio e retomar as negociações depois da Copa", admite um diretor sindical.
Fonte: Força Sindical
Em Brasília o objetivo é ser recebido por representante do governo federal. Entidades de classe das polícias civil e federal pressionam o governo a estabelecer uma política nacional de Segurança Pública, além de melhorar as condições salariais e de trabalho dos policiais.
A paralisação é organizada conjuntamente pela Federação Nacional dos Policiais Federais (Fenapef), Federação Nacional dos Policiais Rodoviários Federais (Fenaprf) e Confederação Brasileira de Trabalhadores Policiais Civis (Cobrapol).
Apesar de declarar apoio à manifestação, a Federação Nacional de Entidades de Oficiais Militares Estaduais (Feneme) não deve aderir à paralisação. A Lei estabelece que policiais militares são responsáveis pela prevenção e repressão ao crime nos Estados. "Atenderemos à previsão legal de manter 30% dos efetivos trabalhando. Mas inquéritos, perícias e serviços administrativos ficarão parados", avisa o vice-presidente da Fenapef, Luís Boudens. Ele promete forte adesão ao ato em São Paulo, onde os policiais deverão caminhar até a sede da superintendência regional, na Lapa, zona Oeste da cidade.
Os policiais civis dos Estados de Alagoas, Amapá, Amazonas, Bahia, Espírito Santo, Maranhão, Pará, Paraíba, Rondônia, Santa Catarina e Tocantins já sinalizaram participação no ato. Mas vão definir hoje, no entanto, se a adesão estará condicionada à interrupção das atividades pelo período de 24 horas.
Após sete anos de negociações fracassadas com o Ministério do Planejamento, as entidades sindicais da Polícia Federal uniram forças com outros sindicatos policiais. A possibilidade de paralisação durante a Copa está mais remota. "O melhor é fazer barulho antes do torneio e retomar as negociações depois da Copa", admite um diretor sindical.
Fonte: Força Sindical