Sindicatos dependem de recursos para implementar projetos que visam melhorar a qualidade de vida dos trabalhadores
Crise econômica, aumento do desemprego e ameaçada de retirada de direitos dos empregados. Para superar esse momento difícil, os trabalhadores precisam estar atentos e unidos para evitar perdas maiores e o enfraquecimento das categorias. Nessa hora, a presença do sindicato é fundamental na representação dos interesses e na defesa dos trabalhadores.
O acordo entre capital e trabalho só é possível através do sindicato. Para tratar da importância dos projetos desenvolvidos pelos Sindicatos dos Frentistas de todo o país, o presidente do SINPOSPETRO-RJ, Eusébio Pinto Neto, e também Secretário-geral da Federação Nacional dos Frentistas(FENEPOPETRO) se reúne hoje, às 15h, com o Coordenador da Coordenadoria Nacional de Promoção da Liberdade Sindical( Conalis), João Carlos Teixeira.
No encontro, o presidente Eusébio Neto vai relatar as dificuldades que os sindicatos da categoria estão enfrentando para implementar projetos que beneficiariam, hoje, cerca 600 mil empregados em postos de combustíveis de todo país. Segundo ele, a falta de recursos cria obstáculos para colocar em prática, propostas que visam melhorar a qualidade de vida dos trabalhadores.
Em quase todo o país, independente da categoria representada, os sindicatos enfrentam dificuldades para captar recursos através da contribuição assistencial. A taxa aprovada em assembleia dos trabalhadores tem anuência do Ministério do Trabalho e Previdência Social, que homologa a Convenção Coletiva. O recurso permite ao sindicato estruturar, fortalecer e aprimora suas atividades em benefício dos trabalhadores.
A Conalis é uma coordenadoria do Ministério Público do Trabalho(MPT) que tem por objetivo garantir a liberdade sindical e buscar a pacificação dos conflitos coletivos trabalhistas.
No Congresso tramita o Projeto de Lei 8.060/2014 de autoria do Deputado Ademir Camilo(Pros-MG) que normatiza a contribuição assistencial .Na Justificativa do projeto, o parlamentar diz que as contribuições assistenciais são fundamentais para o funcionamento e o desenvolvimento das entidades sindicais. Sem esses recursos a prestação de relevantes serviços aos trabalhadores acaba sendo fragilizada ou dificultada.
Fonte: Força Sindical
O acordo entre capital e trabalho só é possível através do sindicato. Para tratar da importância dos projetos desenvolvidos pelos Sindicatos dos Frentistas de todo o país, o presidente do SINPOSPETRO-RJ, Eusébio Pinto Neto, e também Secretário-geral da Federação Nacional dos Frentistas(FENEPOPETRO) se reúne hoje, às 15h, com o Coordenador da Coordenadoria Nacional de Promoção da Liberdade Sindical( Conalis), João Carlos Teixeira.
No encontro, o presidente Eusébio Neto vai relatar as dificuldades que os sindicatos da categoria estão enfrentando para implementar projetos que beneficiariam, hoje, cerca 600 mil empregados em postos de combustíveis de todo país. Segundo ele, a falta de recursos cria obstáculos para colocar em prática, propostas que visam melhorar a qualidade de vida dos trabalhadores.
Em quase todo o país, independente da categoria representada, os sindicatos enfrentam dificuldades para captar recursos através da contribuição assistencial. A taxa aprovada em assembleia dos trabalhadores tem anuência do Ministério do Trabalho e Previdência Social, que homologa a Convenção Coletiva. O recurso permite ao sindicato estruturar, fortalecer e aprimora suas atividades em benefício dos trabalhadores.
A Conalis é uma coordenadoria do Ministério Público do Trabalho(MPT) que tem por objetivo garantir a liberdade sindical e buscar a pacificação dos conflitos coletivos trabalhistas.
No Congresso tramita o Projeto de Lei 8.060/2014 de autoria do Deputado Ademir Camilo(Pros-MG) que normatiza a contribuição assistencial .Na Justificativa do projeto, o parlamentar diz que as contribuições assistenciais são fundamentais para o funcionamento e o desenvolvimento das entidades sindicais. Sem esses recursos a prestação de relevantes serviços aos trabalhadores acaba sendo fragilizada ou dificultada.
Fonte: Força Sindical