Metalúrgicos de Piracicaba e Ex-trabalhadores do Grupo Dedini fazem ato e protestam pelas ruas da cidade
O Sindicato dos Metalúrgicos de Piracicaba juntamente com os ex- trabalhadores do grupo Dedini realizaram na manhã do dia 6 de maio, um protesto em frente à Justiça Federal, na Vila Rezende, para que o juiz determine que o valor da venda do imóvel do terreno do estacionamento do Shopping Piracicaba avaliado em R$ 15,8 milhões, seja revertido para o pagamento dos trabalhadores e não para os débitos da empresa.
Segundo Wagner da Silveira, Juca, secretário-geral do Sindicato dos Metalúrgicos de Piracicaba, “queremos que o juiz veja a situação desses trabalhadores, pois muitos enfrentam sérias necessidades. São contas de água, luz, telefone para pagar e muitos não têm mais o que comer em casa”, disse.
Após o ato, cerca de 200 ex- trabalhadores com faixas e cartazes saíram pelas ruas do bairro e caminharam até a casa de um dos acionistas do grupo Dedini. O trânsito ficou parado, e a polícia foi chamada, mas não houve conflito.
De acordo com Eduardo Gozzer, Pé, diretor do Sindicato dos Metalúrgicos de Piracicaba, “é um protesto pacifico. Os ex- trabalhadores do Grupo Dedini apenas querem mostrar para a população todos os problemas que eles têm enfrentado diariamente”, disse.
A Dedini já demitiu mais de 1000 trabalhadores tanto de Piracicaba como de Sertãozinho (SP) e não realizou o pagamento das verbas rescisórias. Em créditos trabalhistas a dívida da empresa gira em torno de R$ 40 milhões. A Dedini também não cumpre com o pagamento de férias, FGTS, há atrasos de salários, dentre tantos outros problemas.
O Grupo Dedini está em processo de recuperação judicial, mas de acordo com o Sindicato, a empresa veem se escondendo atrás do processo da recuperação. Existem empresas que estão fora do processo e que são suficientes saudáveis para garantir o pagamento dos trabalhadores. Os proprietários também têm bens disponíveis, o que daria para quitar a dívida dos trabalhadores.
O presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de Sertãozinho Samuel Marqueti, também participou da manifestação. “Os trabalhadores foram às ruas para reivindicar os seus direitos, pois esta situação já se tornou insustentável. A atitude dos acionistas do Grupo Dedini está a cada dia pior”, destacou.
O Sindicato dos Metalúrgicos de Piracicaba irá realizar mais manifestações. Na próxima sexta-feira (13/05), às 8 horas, os ex- trabalhadores se reunirão no Clube recreativo da entidade (Av. Dois Córregos, 3110), para definir em qual casa dos acionistas o protesto será realizado. “As manifestações continuarão até a empresa resolver a situação dos trabalhadores”, disse Wagner da Silveira, Juca, secretário-geral do Sindicato.
Fonte: Força Sindical
Segundo Wagner da Silveira, Juca, secretário-geral do Sindicato dos Metalúrgicos de Piracicaba, “queremos que o juiz veja a situação desses trabalhadores, pois muitos enfrentam sérias necessidades. São contas de água, luz, telefone para pagar e muitos não têm mais o que comer em casa”, disse.
Após o ato, cerca de 200 ex- trabalhadores com faixas e cartazes saíram pelas ruas do bairro e caminharam até a casa de um dos acionistas do grupo Dedini. O trânsito ficou parado, e a polícia foi chamada, mas não houve conflito.
De acordo com Eduardo Gozzer, Pé, diretor do Sindicato dos Metalúrgicos de Piracicaba, “é um protesto pacifico. Os ex- trabalhadores do Grupo Dedini apenas querem mostrar para a população todos os problemas que eles têm enfrentado diariamente”, disse.
A Dedini já demitiu mais de 1000 trabalhadores tanto de Piracicaba como de Sertãozinho (SP) e não realizou o pagamento das verbas rescisórias. Em créditos trabalhistas a dívida da empresa gira em torno de R$ 40 milhões. A Dedini também não cumpre com o pagamento de férias, FGTS, há atrasos de salários, dentre tantos outros problemas.
O Grupo Dedini está em processo de recuperação judicial, mas de acordo com o Sindicato, a empresa veem se escondendo atrás do processo da recuperação. Existem empresas que estão fora do processo e que são suficientes saudáveis para garantir o pagamento dos trabalhadores. Os proprietários também têm bens disponíveis, o que daria para quitar a dívida dos trabalhadores.
O presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de Sertãozinho Samuel Marqueti, também participou da manifestação. “Os trabalhadores foram às ruas para reivindicar os seus direitos, pois esta situação já se tornou insustentável. A atitude dos acionistas do Grupo Dedini está a cada dia pior”, destacou.
O Sindicato dos Metalúrgicos de Piracicaba irá realizar mais manifestações. Na próxima sexta-feira (13/05), às 8 horas, os ex- trabalhadores se reunirão no Clube recreativo da entidade (Av. Dois Córregos, 3110), para definir em qual casa dos acionistas o protesto será realizado. “As manifestações continuarão até a empresa resolver a situação dos trabalhadores”, disse Wagner da Silveira, Juca, secretário-geral do Sindicato.
Fonte: Força Sindical