
“Antisindicalismo”: SMC e outras entidades sindicais são barradas em unidade da Volkswagen em Chattanooga, nos EUA
“Antisindicalismo” que ultrapassa fronteiras. Comprovando a prática antisindical, a unidade da Volkswagen em Chatanooga, no Tenesse (EUA), simplesmente barrou a visita de diretores do SMC e de várias entidades sindicais na ultima semana.
O fato lamentável aconteceu no 2º dia (18) da Conferência "Trabalhadores da Volkswagen Unidos" que reuniu várias lideranças do movimento sindical dos EUA e do Brasil para debater a situação dos cerca de 6 mil trabalhadores da Volkswagen da cidade norte-americana.
Lá a própria empresa e a classe politica da região exercem forte pressão para que os metalúrgicos não sejam legitimamente representados pela United Auto Workers (UAW), sindicato dos trabalhadores nas indústrias automotivas nos EUA.
“É a primeira vez que eu sou proibido de entrar em unidade da Volkswagen. Isto que eu já visitei várias unidades no mundo inteiro. Isto só comprova o comportamento arbitrário da unidade norte americana”, criticou o secretário geral do SMC, Jamil Davila que estava representando o Sindicato paranaense juntamente com o diretor Gilson Batista.
Durante os dias 17 e 18 os sindicatos brasileiros e norte americanos, Confederação Nacional dos Trabalhadores Metalúrgicos (CNTM) e Confederação Nacional dos Metalúrgicos (CNM-CUT) apresentaram a conjuntura política, econômica sindical de cada país.
No ultimo dia foi aprovada a elaboração da Carta de Chattanooga, que vai repudiar a proibição de dirigentes sindicais e a situação dos metalúrgicos na unidade localizada no estado do Tenesse. O documento será entregue ao Comitê Mundial de Trabalhadores da Volkswagen e a direção mundial da montadora na Alemanha.
“Ficou muito claro a dificuldade de organização dos trabalhadores devido a pressão da empresa e da classe politica local. Em qualquer lugar do mundo só terá avanço se tiver organização. Sem isso é quase impossível”, alertou Jamil Davila.
Clique aqui e veja a galeria de fotos da Conferência.
O fato lamentável aconteceu no 2º dia (18) da Conferência "Trabalhadores da Volkswagen Unidos" que reuniu várias lideranças do movimento sindical dos EUA e do Brasil para debater a situação dos cerca de 6 mil trabalhadores da Volkswagen da cidade norte-americana.
Lá a própria empresa e a classe politica da região exercem forte pressão para que os metalúrgicos não sejam legitimamente representados pela United Auto Workers (UAW), sindicato dos trabalhadores nas indústrias automotivas nos EUA.
“É a primeira vez que eu sou proibido de entrar em unidade da Volkswagen. Isto que eu já visitei várias unidades no mundo inteiro. Isto só comprova o comportamento arbitrário da unidade norte americana”, criticou o secretário geral do SMC, Jamil Davila que estava representando o Sindicato paranaense juntamente com o diretor Gilson Batista.
Durante os dias 17 e 18 os sindicatos brasileiros e norte americanos, Confederação Nacional dos Trabalhadores Metalúrgicos (CNTM) e Confederação Nacional dos Metalúrgicos (CNM-CUT) apresentaram a conjuntura política, econômica sindical de cada país.
No ultimo dia foi aprovada a elaboração da Carta de Chattanooga, que vai repudiar a proibição de dirigentes sindicais e a situação dos metalúrgicos na unidade localizada no estado do Tenesse. O documento será entregue ao Comitê Mundial de Trabalhadores da Volkswagen e a direção mundial da montadora na Alemanha.
“Ficou muito claro a dificuldade de organização dos trabalhadores devido a pressão da empresa e da classe politica local. Em qualquer lugar do mundo só terá avanço se tiver organização. Sem isso é quase impossível”, alertou Jamil Davila.
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