Recessão que nada! Mercado está bombando!

Os números recordes de junho e agosto sobre a vendas de veículos divulgados neste começo de mês comprovam que a tempestade no setor automotivo, anunciada pelos “grandes” economistas e alardeada com estrondo pela grande mídia, não passou de uma garoa fina e papo pra boi dormir. Ao contrário do pessimismo exagerado, motivado mais pelo puxasaquismo ao patronato do que pela realidade, mais uma vez a venda de veículos bateu novo recorde no país e derrubou por terra as teorias conspiratórias contra os trabalhadores.
No mesmo ano em que estavam falando que a crise ia se acentuar mais, temos os meses de julho e agosto entre os três maiores da história do Brasil nas vendas de carro. E a tendência é que a coisa melhore ainda mais já que o governo estendeu a isenção do IPI para o dia 31 de outubro.
Enfim, diante deste fato não é a toa que o Brasil é o paraíso das montadoras: nos últimos quatro anos ganharam bilhões de reais em isenção de impostos, suas margens de lucro aqui são astronômicas comparadas ao resto do mundo e não precisam dar satisfações de suas ações ao governo, mesmo que estas comprovadamente prejudiquem o trabalhador brasileiro. A vida é boa para essas empresas aqui. É fato comprovado que quem está segurando a onda das matrizes dessas multinacionais na Europa, essa sim em crise, são as fábricas instaladas no Brasil, ou melhor, somos nós trabalhadores brasileiros.
É por isso que não podemos baixar a bola quando essas empresas vem com choradeira na hora de negociar salários e benefícios. Dinheiro está sobrando para essa gente. Não dá pra cair no papo deles. Temos que lutar. Mesmo que pra isso, tenhamos que, às vezes, pagar um preço. O que importa é mantermos nossa dignidade em pé. Foi isso que fez com que fechássemos mais de 100 bons acordos esse ano como, por exemplo, na Renault e na Volvo. É fato que quem abaixa a cabeça agora, corre o risco de ficar recebendo migalhas no futuro e pode por a perder até importantes direitos já conquistados.
Por isso, companheiros (as) temos que sempre estar preparados para a luta pelos nossos direitos. Queremos sim que as empresas venham para o Paraná e lucrem cada vez mais, porém, que seja respeitando e valorizando o trabalhador. Esse é o nosso propósito e devemos lutar por ele! Não a precarização!
No mesmo ano em que estavam falando que a crise ia se acentuar mais, temos os meses de julho e agosto entre os três maiores da história do Brasil nas vendas de carro. E a tendência é que a coisa melhore ainda mais já que o governo estendeu a isenção do IPI para o dia 31 de outubro.
Enfim, diante deste fato não é a toa que o Brasil é o paraíso das montadoras: nos últimos quatro anos ganharam bilhões de reais em isenção de impostos, suas margens de lucro aqui são astronômicas comparadas ao resto do mundo e não precisam dar satisfações de suas ações ao governo, mesmo que estas comprovadamente prejudiquem o trabalhador brasileiro. A vida é boa para essas empresas aqui. É fato comprovado que quem está segurando a onda das matrizes dessas multinacionais na Europa, essa sim em crise, são as fábricas instaladas no Brasil, ou melhor, somos nós trabalhadores brasileiros.
É por isso que não podemos baixar a bola quando essas empresas vem com choradeira na hora de negociar salários e benefícios. Dinheiro está sobrando para essa gente. Não dá pra cair no papo deles. Temos que lutar. Mesmo que pra isso, tenhamos que, às vezes, pagar um preço. O que importa é mantermos nossa dignidade em pé. Foi isso que fez com que fechássemos mais de 100 bons acordos esse ano como, por exemplo, na Renault e na Volvo. É fato que quem abaixa a cabeça agora, corre o risco de ficar recebendo migalhas no futuro e pode por a perder até importantes direitos já conquistados.
Por isso, companheiros (as) temos que sempre estar preparados para a luta pelos nossos direitos. Queremos sim que as empresas venham para o Paraná e lucrem cada vez mais, porém, que seja respeitando e valorizando o trabalhador. Esse é o nosso propósito e devemos lutar por ele! Não a precarização!