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Centrais querem transporte grátis a desempregados

As Centrais CUT, Força, UGT e CTB participaram segunda (14) do lançamento do Calendário de Lutas 2022 para o Estado de SP. O evento contou com a participação também do MST e de lideranças políticas. Uma das reivindicações para este ano é o vale-transporte gratuito para os desempregados.

Segundo o presidente da CUT, Sérgio Nobre, essa iniciativa é de grande importância para os desocupados, em meio ao caos econômico e social que o País atravessa. “Gastam mais com transporte do que com comida. Estão no desalento, desempregados. Portanto, a pauta essencial que temos é a criação do Vale-Transporte Social, para acudir essa população”, afirma o dirigente cutista.

Além de beneficiar essa população, a implementação de um projeto desse porte viabilizaria a geração de empregos. “Queremos apresentar esse projeto nas comunidades, nas empresas e aos prefeitos”, ressalta Sérgio Nobre.

Mobilizações – Além do Vale-Transporte Social para os desempregados, outra frente de luta em 2022 é a defesa da classe trabalhadora, a começar pela realização da Conferência Nacional da Classe Trabalhadora (Conclat) 2022, sob o tema Empregos, Direitos, Democracia e Vida. Confira abaixo o calendário.

– 7 de abril: Realização da Conclat 2022;
– 13 de abril: Mobilização em todo o Estado de SP contra a fome e a carestia;
– 1º de Maio, Dia Internacional do Trabalhador: Atos na Capital e nas principais cidades do interior paulista;
– 6 de maio: Dia Estadual de Mobilização pelo Vale-Transporte Social.

Saídas – Segundo Miguel Torres, presidente da Força Sindical, que também esteve presente no evento, o mais importante no momento é o movimento sindical atuar para que o País saia do atoleiro em que se encontra. “Está nas nossas mãos mudar esse estado. As eleições são em outubro, mas temos que dar uma resposta imediata para a população. Nossa campanha tem o sentido da solidariedade pra que possamos diminuir o sofrimento de milhões de brasileiros”, explica Miguel.

Lula – Já para o presidente da UGT, Ricardo Patah, a saída para a classe trabalhadora é apoiar a eleição do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. “Nos compete, a partir deste momento, integrar as Centrais e movimentos sociais e ir às ruas e gritar Lula Presidente”, conclui o dirigente.

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