FORÇA PR E METALÚRGICOS DA GRANDE CURITIBA DÃO O RECADO NO DIA NACIONAL DE LUTA EM RESPEITO ÀS VITIMAS DO COVID, DA VIDA E DO EMPREGO
Para enfatizar o Dia de Mobilização Nacional em defesa da vida e dos empregos que acontece hoje em todo o país, o Sindicato dos Metalúrgicos da Grande Curitiba e da Força Paraná, estãofazendo um giro por diversas empresas da base para dar um recado em mémoria das mais de quase 300 mil vítimas do covid 19 e em defesa da vida e para exigir do governo mais agilidade na vacinação já para todos, por auxílio emergencial no valor de R$ 600 e por um plano nacional de geraçaõ\manutençao dos empregos.
Hoje (24) , pela manhã, o SMC esteve com o caminhão de som em frente da Brafer, CNH e demais empresas da região falando aos trabalhadores que entravam para o serviço. Não houve parada dos trabalhadores. Apenas o recado conscientizando sobre a necessidade de pressão em cima do governo para que acorde e tenha mais agilidade no combate à crise sanitária e econômica. A mobilização continua à tarde, na Bosch, WHB e outras empresas.
“Mesmo não parando os trabalhadores para evitar aglomeração, demos nosso recado sobre a luta das Centrais Sindicais para exigir vacinação para todos, o auxílio de R$ 600 enquanto durar a pandemia e uma política de emprego. O governo ainda dorme no ponto perdido na própria confusão que cria. Enquanto isso, chegamos ao triste número de 300 mil brasileiros mortos, hospitais lotados e a população mais vulneravel abandonada, pois até agora, nada do auxilio emergencial. Enquanto não tiver vacina, vamos fica nessa agonia”, diz o presidente do SMC e da Força Paraná, Sérgio Butka.
Força também exige vacinação e estipulação de lockdown
Com o descontrole da pandemia, as Centrais exigem que os governos federal, estadual e municipal estipulem um lockdown da verdade como forma de conter a disseminação do vírus. “Infelizmente, temos presenciado muita confusão entre os entes federados. Enquanto uma cidade decreta restrição, a que está do lado não decreta. Enquanto um estado coloca um setor como atividade essencial, outro estado coloca o mesmo setor como não essencial. Falta coordenação. Quem era para estar assumindo esse papel, se esconde. O resultado é esse quadro desolador. Além disso, enquanto não tiver vacina e auxílio emergencial com um valor decente, a retomada econômica fica mais longe”, lamente Butka.
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