Brasil decidiu seguir avançando!
O resultado da eleição presidencial mostrou que o brasileiro optou pela continuidade do projeto de país que aí está. Não é para menos. São inegáveis os avanços dos trabalhadores e da população brasileira nos últimos anos. É só uma questão de observação da realidade ao seu redor. Hoje o trabalhador tem renda, todo mundo pode ter seu carro, lotar mercado, shopping, viajar de avião, reformar ou comprar a casa, o acesso ao ensino superior e técnico está bem mais fácil, coisas que antes do PT assumir o governo eram privilégio de uma minoria apenas.
É fato que depois que Lula passou a governar o Brasil, o trabalhador teve mais força para negociar melhores salários e benefícios. Basta observar o volume e a qualidade de acordos salariais com aumento real que os metalúrgicos aqui da Grande Curitiba conquistaram nos últimos anos. Além disso, PLR, abono salarial, vale mercado e demais benefícios só passaram a fazer parte da nossa realidade na última década. Os mais jovens talvez não se lembrem, mas até 2003, todos esses avanços eram só um sonho distante para a nossa categoria.
É preciso analisar que o que entrou em campo nessas eleições não foram apenas dois nomes, Dilma Rousseff (PT) e Aécio Neves (PSDB), mas sim dois projetos de governo, ligados a interesses de vários grupos. Não é surpresa para ninguém que o tucano Aécio Neves era o preferido da direitona, do grande capital e da elite burguesa, ou seja, significava o retrocesso para as lutas e os direitos trabalhistas. Volto a repetir, é preciso ter memória. Quando os tucanos governaram o Brasil, só não conseguiram acabar de vez com a CLT porque os trabalhadores foram para a rua e garantiram seus direitos na marra. Basta consultar o site do Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (DIAP) para ver a quantidade de projetos propostos pelo governo FHC, nos anos 90, querendo a flexibilização e até o fim dos direitos trabalhistas. Recordar é viver.
É a partir dessas análises que é possível entender a vitória de Dilma nestas eleições. Mesmo contra toda a pressão de parte poderosa da mídia que, financiada pelo grande capital, se deixou levar pelo partidarismo inconsequente, o trabalhador não foi bobo e optou para que o Brasil continuasse no caminho que vem sendo traçado a 12 anos.
O fato é que, mesmo com as conquistas obtidas, o país ainda tem muito o que avançar. Dilma venceu e vamos ficar em cima para cobrar os compromissos de campanha. Aliás, independentemente de quem vencesse, a verdade mesmo é que se os trabalhadores e a população não se mobilizarem para cobrar mais ação da classe política a coisas não acontecerão. Vencido o mal maior, temos que manter a mesma pegada de mobilização. É a velha história: Só colhe quem planta. Quem não luta e não faz a sua parte vai ficar a ver navios e corre o risco de perder o trem da história...portando, companheiros e companheiras, vamos manter a linha na nossa categoria e, seguir forte e mobilizados pois como sempre, só conquista quem luta!
É fato que depois que Lula passou a governar o Brasil, o trabalhador teve mais força para negociar melhores salários e benefícios. Basta observar o volume e a qualidade de acordos salariais com aumento real que os metalúrgicos aqui da Grande Curitiba conquistaram nos últimos anos. Além disso, PLR, abono salarial, vale mercado e demais benefícios só passaram a fazer parte da nossa realidade na última década. Os mais jovens talvez não se lembrem, mas até 2003, todos esses avanços eram só um sonho distante para a nossa categoria.
É preciso analisar que o que entrou em campo nessas eleições não foram apenas dois nomes, Dilma Rousseff (PT) e Aécio Neves (PSDB), mas sim dois projetos de governo, ligados a interesses de vários grupos. Não é surpresa para ninguém que o tucano Aécio Neves era o preferido da direitona, do grande capital e da elite burguesa, ou seja, significava o retrocesso para as lutas e os direitos trabalhistas. Volto a repetir, é preciso ter memória. Quando os tucanos governaram o Brasil, só não conseguiram acabar de vez com a CLT porque os trabalhadores foram para a rua e garantiram seus direitos na marra. Basta consultar o site do Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (DIAP) para ver a quantidade de projetos propostos pelo governo FHC, nos anos 90, querendo a flexibilização e até o fim dos direitos trabalhistas. Recordar é viver.
É a partir dessas análises que é possível entender a vitória de Dilma nestas eleições. Mesmo contra toda a pressão de parte poderosa da mídia que, financiada pelo grande capital, se deixou levar pelo partidarismo inconsequente, o trabalhador não foi bobo e optou para que o Brasil continuasse no caminho que vem sendo traçado a 12 anos.
O fato é que, mesmo com as conquistas obtidas, o país ainda tem muito o que avançar. Dilma venceu e vamos ficar em cima para cobrar os compromissos de campanha. Aliás, independentemente de quem vencesse, a verdade mesmo é que se os trabalhadores e a população não se mobilizarem para cobrar mais ação da classe política a coisas não acontecerão. Vencido o mal maior, temos que manter a mesma pegada de mobilização. É a velha história: Só colhe quem planta. Quem não luta e não faz a sua parte vai ficar a ver navios e corre o risco de perder o trem da história...portando, companheiros e companheiras, vamos manter a linha na nossa categoria e, seguir forte e mobilizados pois como sempre, só conquista quem luta!