Nem dia 13, nem dia 15! Nosso compromisso é com a democracia! Os trabalhadores não são massa de manobra!
Nem provocação, nem golpismo! Esse é o posicionamento da Força Sindical do Paraná em relação aos radicalismos que tem tomado conta dos discursos políticos no Brasil atualmente, tanto de situação, como de oposição. Discursos que em nada contribuem com a construção da democracia e do Brasil que todos desejam.
A classe trabalhadora sempre foi às ruas lutar por direitos, combater abusos e defender causas de interesse nacional. E temos feito assim, nos últimos anos, principalmente para reivindicar do governo e do Congresso Nacional o atendimento da Pauta Trabalhista. Atualmente, estamos indo às ruas contra o pacote fiscal do governo, que é lesivo a trabalhadores da ativa e aposentados.
Mas nem todo ato público é democrático e empunha bandeiras justas. Por isso, vimos informar que só participaremos de manifestações que valorizem a democracia, respeitem o Estado de Direito, busquem avanços sociais e defendam as conquistas trabalhistas.
Assim sendo, alertamos que a classe trabalhadora não embarcará em aventuras autoritárias, que exigem a quebra da ordem jurídica ou em atos como os dos dias 13 e 15 de março, que, em nome do livre direito à manifestação, estimulem o golpismo ou provocações desnecessárias. Toda vez que a ordem jurídica é quebrada quem perde é o povo, especialmente a classe trabalhadora.
Ademais, reafirmamos nossa disposição de lutar por avanços democráticos, ética na gestão pública, ampliação de direitos e defesa intransigente dos interesses nacionais, estejam eles na Petrobras ou em qualquer outra empresa, entidade ou órgão do Estado brasileiro. Chega de provocações e revanchismos. É preciso união em torno do bem maior que é o nosso país para conseguirmos preservar as instituições e fortalecer a democracia.
A classe trabalhadora sempre foi às ruas lutar por direitos, combater abusos e defender causas de interesse nacional. E temos feito assim, nos últimos anos, principalmente para reivindicar do governo e do Congresso Nacional o atendimento da Pauta Trabalhista. Atualmente, estamos indo às ruas contra o pacote fiscal do governo, que é lesivo a trabalhadores da ativa e aposentados.
Mas nem todo ato público é democrático e empunha bandeiras justas. Por isso, vimos informar que só participaremos de manifestações que valorizem a democracia, respeitem o Estado de Direito, busquem avanços sociais e defendam as conquistas trabalhistas.
Assim sendo, alertamos que a classe trabalhadora não embarcará em aventuras autoritárias, que exigem a quebra da ordem jurídica ou em atos como os dos dias 13 e 15 de março, que, em nome do livre direito à manifestação, estimulem o golpismo ou provocações desnecessárias. Toda vez que a ordem jurídica é quebrada quem perde é o povo, especialmente a classe trabalhadora.
Ademais, reafirmamos nossa disposição de lutar por avanços democráticos, ética na gestão pública, ampliação de direitos e defesa intransigente dos interesses nacionais, estejam eles na Petrobras ou em qualquer outra empresa, entidade ou órgão do Estado brasileiro. Chega de provocações e revanchismos. É preciso união em torno do bem maior que é o nosso país para conseguirmos preservar as instituições e fortalecer a democracia.