PL 4330: Oportunismo patronal não!
Mesmo com o PL 4330 ainda não se tornando lei definitiva, pois precisa passar pelo Senado e pelo crivo da presidente Dilma Rousseff, a aprovação do projeto patronal na Câmara Federal deixou bem claro de que lado a maioria dos deputados está. Isso mostra que, se os trabalhadores quiserem manter seus direitos, vão ter que lutar muito pelos próximos quatro anos. Afirmo isso, não é a toa.
Hoje, o patronal está com a faca e o queijo na mão para intensificar seus ataques contra os trabalhadores. Segundo o Diap, esse é o Congresso mais conservador desde que a redemocratização voltou ao Brasil, em 1985. Além disso, a direitona tem ganhando força no país, tanto no governo, como através da mídia, e, pasmem, até junto à algumas parcelas da classe trabalhadora e da sociedade, criando um clima favorável para que o patronal consiga emplacar sua pauta junto ao Congresso e ao governo: flexibilização de direitos, redução de salários, fim dos Sindicatos , entre outros absurdos. Tudo para aumentar cada vez mais seus lucros em detrimento dos trabalhadores.
De forma oportunista o capital tem se aproveitado da retração da economia para fomentar uma supervalorização da crise e, com o apoio da grande mídia, criar instabilidade política, tendo assim o caminho aberto para aprovar suas pautas e aumentar suas benesses. Foi assim com as MPs 664 e 665, onde o governo, pressionado, preferiu cortar direitos trabalhistas, ao invés dos bilhões em isenção e outras regalias fiscais que dá para multinacionais e bancos. Está sendo assim, com o PL 4330, que sob a desculpa de regulamentar, quer na verdade ampliar a terceirização, para gozo do capital.
Os fatos estão aí e não mentem: o patronal esta assanhado e ataca com unhas e dentes. Não resta dúvida de que se os trabalhadores não estiverem unidos e mobilizados de forma consistente, correm o risco de pagar um preço alto e perder tudo aquilo que levou anos para conquistar: direitos, melhores salários e condições de trabalho, e até mesmo, o próprio respeito.
No último dia 15 de abril, fomos para a rua deixando claro que não vamos aceitar oportunismos. Mais uma vez os metalúrgicos da Grande Curitiba deram exemplo e deram o recado que não vão aceitar nenhum tipo de flexibilização. Os deputados parecem ter entendido e recuaram. Porém, a luta e a mobilização tem continuam para enterrar de vez o famigerado PL 4330. Estamos alerta. Precarização não! Oportunismo não! Estamos na luta!
Hoje, o patronal está com a faca e o queijo na mão para intensificar seus ataques contra os trabalhadores. Segundo o Diap, esse é o Congresso mais conservador desde que a redemocratização voltou ao Brasil, em 1985. Além disso, a direitona tem ganhando força no país, tanto no governo, como através da mídia, e, pasmem, até junto à algumas parcelas da classe trabalhadora e da sociedade, criando um clima favorável para que o patronal consiga emplacar sua pauta junto ao Congresso e ao governo: flexibilização de direitos, redução de salários, fim dos Sindicatos , entre outros absurdos. Tudo para aumentar cada vez mais seus lucros em detrimento dos trabalhadores.
De forma oportunista o capital tem se aproveitado da retração da economia para fomentar uma supervalorização da crise e, com o apoio da grande mídia, criar instabilidade política, tendo assim o caminho aberto para aprovar suas pautas e aumentar suas benesses. Foi assim com as MPs 664 e 665, onde o governo, pressionado, preferiu cortar direitos trabalhistas, ao invés dos bilhões em isenção e outras regalias fiscais que dá para multinacionais e bancos. Está sendo assim, com o PL 4330, que sob a desculpa de regulamentar, quer na verdade ampliar a terceirização, para gozo do capital.
Os fatos estão aí e não mentem: o patronal esta assanhado e ataca com unhas e dentes. Não resta dúvida de que se os trabalhadores não estiverem unidos e mobilizados de forma consistente, correm o risco de pagar um preço alto e perder tudo aquilo que levou anos para conquistar: direitos, melhores salários e condições de trabalho, e até mesmo, o próprio respeito.
No último dia 15 de abril, fomos para a rua deixando claro que não vamos aceitar oportunismos. Mais uma vez os metalúrgicos da Grande Curitiba deram exemplo e deram o recado que não vão aceitar nenhum tipo de flexibilização. Os deputados parecem ter entendido e recuaram. Porém, a luta e a mobilização tem continuam para enterrar de vez o famigerado PL 4330. Estamos alerta. Precarização não! Oportunismo não! Estamos na luta!